segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Circulo e circunferência matemática 2

 Circunferência e Círculo

Dado um ponto O de um plano, vamos marcar nesse plano os pontos que estão em uma mesma distância r de O:


A figura obtida chama-secircunferência de centro O e raio r.
Qualquer segmento determinado pelo centro e por um ponto da circunferência é igual ao raio.

AO = OB = OC = raio
Dados um ponto O de um plano e uma distância r, chamamos de circunferência de centro O e raio r o conjunto dos pontos do plano que distam r de O.
A medida do segmento indicada por r e a circunferência de centro O e raio r por:

                                                 C( O, r )

Todo ponto do plano cuja distância em relação ao centro da circunferência é maior que o raio chama-se de ponto externo à circunferência. A reunião de todos esses pontos externos denomina-se região externa à circunferência.


Todo ponto do plano cuja distância em relação ao centro da circunferência é menor que o raio chama-se ponto interno à circunferência. A reunião desses pontos internos chama-se de região interna da circunferência.

Portanto:

Círculo é a região da circunferência com sua região interna.

Setor circular é a parte do círculo limitada por dois raios.


conclusão:  a diferencia de cuculo e circunferência 
 circulo é o contorno ( a linha )
circunferência e a parte de dentro ( o todo )

fonte:http://www.brasilescola.com/matematica/circunferencia.htm

Equação matemática1


Equação

Toda equação deve possuir: sinal de igualdade, primeiro e segundo membro e uma ou mais incógnitas.






Equação


Podemos definir equação como uma sentença matemática que possui igualdade entre duas expressões algébricas e uma ou mais variáveis (valores desconhecidos) que são expressadas por letras. Sendo assim, toda equação precisa ter:
  • Sinal de igualdade;
  • Primeiro membro (antes do sinal de igualdade) e segundo membro (depois do sinal de igualdade);
  • Incógnita, que é representada, geralmente, por x, y e z.
    Veja os exemplos a seguir e identifique se são equações:
⇒ a) 2x – 6 = 2
Características:
Primeiro membro: 2x – 6
Segundo membro: 2
Possui sinal de igualdade e x é o termo desconhecido; logo, 2x – 6 = 2 é uma equação.
⇒ b) 2 + 4 = 2 – 3
Características:
Primeiro membro: 2 + 4
Segundo membro: 2 – 3
Possui sinal de igualdade, mas não tem incógnita; logo, 2 + 4 = 2 – 3 não é uma equação.
⇒ c) 2x +3y – 1
Nesse exemplo, temos somente uma expressão algébrica. Não é possível determinar o primeiro e o segundo membro, pois a expressão não possui sinal de igualdade. Portanto, 2x +3y – 1 não é uma equação.
    Graus da Equação
    Existem graus distintos para a equação. Nas equações que possuem somente uma incógnita, o grau é determinado pelo maior valor que os seus expoentes assumem. Veja os exemplos a seguir:
    ⇒ 2x2 + x = 4
    Essa é uma equação de grau 2. Isso porque o maior expoente da incógnita x é 2.
    ⇒ y5 + 2y– y3 + 3y2 + y + 1 = 0
    A equação é de grau 5. Observe que 5 é o maior grau para a incógnita y.
    Quando a equação possui mais do que uma incógnita, podemos expressar o grau em relação à equação como um todo. Para isso, devemos avaliar o grau de cada monômio da equação. Observe o exemplo:
    ⇒ Dada a equação: x2y2 3x3 = – 5yx, identifique o seu grau em relação à incógnita x e y. Em seguida, encontre o seu grau geral.
    Grau da equação em relação à incógnita x → 3, porque 3 é o maior valor para o expoente de x.
    Gau da equação em relação à incógnita y → 2, porque 2 é o maior valor para o expoente de y.
    Grau geral da equação → 4, pois 4 é o maior grau dos monômios da equação. Veja como cada monômio deve ser avaliado para obtermos essa conclusão:
    x2y2 → 2 + 2 = 4 → 4 é o grau do monômio x2y2;
    3x3 = 3x3y0 → 3 + 0 = 3 → 3 é o grau do monômio 3x3
    5yx → 1 + 1 = 2 → 2 é o maior grau do monômio 5yx.
      Classificação das Equações
      • Possíveis e determinadas: São equações que admitem pelo menos uma solução.
      Exemplo: 2x = 3 → x = 3
                                          2
      • Possíveis e indeterminadas: São equação que possuem infinitas soluções.
      Exemplo: x + 2 = x + 2 → A incógnita x assume infinitos valores numéricos. Com isso, a equação possui infinitas soluções.
      • Impossível: Não possui nenhuma solução.
      Exemplos:
      0x = 4 → Não é possível realizar a divisão de 4 por 0.
      y = y + 2 → y – y = + 2 → 0 = +2 → Não existe equação sem incógnita.
      Resolução de Equações
      Para resolver equações, utilizamos o princípio aditivo, que consiste em adicionar ou subtrair um valor em ambos os membros da igualdade, e o multiplicativo, em que multiplicamos ou dividimos ambos os membros da equação por um mesmo valor. Observe a solução das equações a seguir para entender melhor esses princípios.
      ⇒ Exemplo: x + 2 = 4 – 6
      Para solucionar essa equação, no primeiro membro deve ficar somente a incógnita e, no outro, os números. Com isso, devemos retirar +2 do primeiro membro da equação. Para que isso seja feito, aplique o principio aditivo, que consiste em adicionar (– 2) nos dois membros da equação:
      x + 2 + ( – 2) = 4 – 6 + ( – 2)
      x + 0 = 4 – 6 – 2
      x = – 4
      ⇒ Exemplo: y – 3 = + 4
                         2
      Como no primeiro membro da equação deve ficar somente a incógnita, aplique o princípio aditivo para retirar o – 3.
      y – 3 + 3 = + 4 + 3
      2                       
      y + 0 = + 7
      2             
      1 . y = + 7
      2              
      Agora devemos retirar o ½ do primeiro membro da equação. Para isso, aplique o princípio multiplicativo, efetuando a multiplicação por 2 em ambos os membros da equação.
      2 . 1 . y = + 7 . 2
      2           
      2y = + 14
      2        
      y = + 14

      conclusão:   Em matemática, uma equação é uma igualdade envolvendo expressões matemáticas. As equações normalmente propõem um problema sobre sua validade. Uma equação tem incógnitas e coeficientes. Os coeficientes são entidades matemáticas conhecidadas. Resolver a equação, ou seja, ou problema por ela proposto consiste em determinar quem são os elementos de um determinado conjunto (o das possíveis soluções) 




                                                                                                                                                                                       

      domingo, 25 de outubro de 2015

      Linguagens arte visual,teatro,musica e dança - Arte


      Quais são as Linguagens Artísticas?


      As linguagens artísticas dividem-se em: Artes Visuais, Teatro, Música e Dança.
      Artes Visuais

      As artes que normalmente lidam com a visão como o seu meio principal de apreciação costumam ser chamadas de Artes Visuais. Consideram-se artes visuais as seguintes: pintura, desenho, gravura, fotografia e cinema. Além dessas, são consideradas ainda como artes visuais: a escultura, a instalação, a arquitetura, a novela, o web design, a moda, a decoração e o paisagismo.

      Teatro
      O Teatro é uma arte em que um ator, ou conjunto de atores, interpreta uma história ou atividades, com auxílio de dramaturgos, diretores e técnicos, que têm como objetivo apresentar uma situação e despertar sentimentos no público.

      Música
      Dentro das "artes", a Música pode ser classificada como uma arte de representação, uma arte sublime, uma arte de espetáculo.

      Dança
      A dança é uma das três principais artes cênicas da Antiguidade, ao lado do teatro e da música.


      Conclusão: 

      Penso que o que as artes tem em comum é a expressão enquanto forma.

      http://judyartes.blogspot.com.br/2009/08/quais-sao-as-linguagens-artisticas.html






      terça-feira, 20 de outubro de 2015

      Independência do brasil em 1822 historia

      Independência do Brasil



      Independência do Brasil 
      Dom Pedro I: condutor de um processo de independência de forte traço conservador

      No dia 7 de setembro de 1822, Dom Pedro I decidiu dar fim à exploração colonial lusitana proclamando a independência brasileira. No entanto, para que possamos compreender como esse país continental conseguiu romper seus laços com a metrópole ibérica temos que falar dos antecedentes a essa memorável data. Portanto, se quisermos compreender a independência, é preciso retroceder ao ano de 1808, ano da chegada da família real portuguesa ao Brasil. 

      Naquele ano, toda Coroa Portuguesa bateu-se em retirada de sua terra natal por causa das invasões militares de Napoleão Bonaparte. Para que isso fosse possível, o rei português Dom João VI foi obrigado a firmar um acordo com a Inglaterra para que os súditos lusitanos pudessem escapar ilesos à ameaça do intempestivo exército francês. Nesse acordo, Dom João prometeu abrir os portos brasileiros a todas as nações do mundo e, principalmente, para os cobiçados produtos britânicos. 

      A medida, que inaugurou a administração joanina no país, agradou os grandes proprietários de terra e comerciantes da colônia. Com o fim do pacto colonial as elites brasileiras poderiam avolumar suas transações comerciais e ampliar significativamente seus lucros. De fato, essa primeira medida já colocava o Brasil enquanto nação economicamente autônoma. Do ponto de vista político, a condição de colônia foi abandonada quando o Brasil ascendeu à condição de Reino Unido de Portugal. 

      Enquanto os novos súditos brasileiros eram agraciados com tantas medidas, a população de Portugal se via submissa à intervenção política e militar das forças militares britânicas. O distanciamento do rei com seus compatriotas fomentou a eclosão de um movimento liberal que exigia profundas reformas políticas no território português. Dessa forma, em 20 de agosto de 1820, a Revolução Liberal do Porto promoveu a tomada do poder lusitano por parte dos grupos políticos liberais do país.

      Ansiosos por transformações, os revolucionários formaram uma assembléia geral que levou o nome de Cortes. Entre os integrantes dessas Cortes corria um projeto de instalação de uma monarquia parlamentar inspirada no regime político inglês. Além disso, os portugueses exigiam que os benefícios concedidos ao Brasil fossem extintos, com a imediata restauração das normas do antigo pacto colonial. Paralelamente, reivindicavam a volta de Dom João para que tais reformas fossem legitimadas. 

      Temendo perder seu título nobiliárquico, Dom João retornou para Portugal deixando seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do território brasileiro. A essa altura dos acontecimentos as elites locais percebiam como o processo revolucionário português ameaçava os benefícios conquistados. Com isso, vários proprietários de terra e comerciantes passaram a expressar amplo apoio à deflagração da independência brasileira. 

      Na visão das elites, o processo de independência não deveria contar com a participação popular e, muito menos, instalar um regime republicano no país. Dessa forma, apoiaram um projeto de independência conservador liderado sob a instalação de uma monarquia dirigida por Dom Pedro I. Em resposta a tal movimentação política, o príncipe regente deu maior autonomia às autoridades militares nacionais e exigiu que todas as medidas vindas de Portugal passassem por sua aprovação prévia.

      Nessa mesma época Dom Pedro começou a se aproximar de figuras políticas favoráveis ao projeto de independência. Tais ações desagradaram imensamente o governo lusitano, pois isso em nada favorecia o projeto de recolonização do território brasileiro. Com isso, as Cortes passaram a exigir o retorno imediato de Dom Pedro I para Portugal. No entanto, prestigiado politicamente pelas elites, preferiu permanecer no Brasil de forma definitiva. Em uma última tentativa, os portugueses ameaçaram enviar tropas caso Dom Pedro não acatasse sua convocação. 

      Não vendo outra solução para esse impasse, Dom Pedro I realizou a proclamação da independência do Brasil durante uma viagem de volta à cidade do Rio de Janeiro, às margens do rio Ipiranga. Depois de alguns conflitos com as tropas lusitanas e o apoio britânico, os mais de três séculos de dominação portuguesa chegaram ao fim com a instalação do regime monárquico.



      conclusão: Eu aprendi que  No dia 7 de setembro de 1822, Dom Pedro I decidiu dar fim à exploração colonial sendo a Independência do brasil

      Fonte:http://www.mundoeducacao.com/historiadobrasil/independencia-brasil-1822.htm


      segunda-feira, 19 de outubro de 2015

      Aposto e Vocativo portugues

       Aposto
      Primeiramente, vejamos o que é aposto. Observe a frase a seguir:
      Manoel, português casado com minha prima, é um ótimo engenheiro.
      Veja que o trecho “português casado com minha prima” está explicando quem é o sujeito da oração “Manoel”. Esse trecho é o aposto da oração.
      Observe a próxima:
      Foram eles, os meninos, que jogaram a bola no seu quintal ontem.
      Mais uma vez temos um trecho (aposto) “os meninos” explicando um termo anterior: Foram eles... Eles quem? Os meninos.
      Podemos concluir que o aposto é uma palavra ou expressão que explica ou que se relaciona com um termo anterior com a finalidade de esclarecer, explicar ou detalhar melhor esse termo.
      Há alguns tipos de apostos:
      • Explicativo: usado para explicar o termo anterior: Gregório de Matos, autor do movimento barroco, é considerado o primeiro poeta brasileiro.
      • Especificador: individualiza, coloca à parte um substantivo de sentido genérico: Cláudio Manuel da Costa nasceu nas proximidades de Mariana, situada no estado de Minas Gerais.
      • Enumerador: sequência de termos usados para desenvolver ou especificar um termo anterior: O aluno dever ir à escola munido de todo material escolar:borracha, lápis, caderno, cola, tesoura, apontador e régua.
      • Resumidor: resume termos anteriores: Funcionários da limpeza, auxiliares, coordenadores, professores, todos devem comparecer à reunião. 
      Vocativo 
      Observe as orações:
      1. Amigos, vamos ao cinema hoje?
      2. Lindos, nada de bagunça no refeitório!
      Os termos “amigos” e “lindos” são vocativos, usados para se dirigir a quem escuta de formas ou intenções diferentes, como nos períodos anteriores: a utilização de um substantivo na primeira frase e de um adjetivo na segunda. Podemos concluir que:
      Vocativo: é a palavra, termo, expressão utilizada pelo falante para se dirigir ao interlocutor por meio do próprio nome, de um substantivo, adjetivo (característica) ou apelido.

      conclusão:  aprendi os termos aposto e vocativo  no texto. o vocativo é um nome que contem um chamamento e o aposto e um termo que explica seu sentido 


      fonte:http://www.brasilescola.com/gramatica/aposto-vocativo.htm






      sábado, 17 de outubro de 2015

      Expresiones de constatacion con indicativo o subjuntivo espanhol


      Ser / Estar Adjetivo + Que + Indicativo / Subjuntivo
      (Está visto / Claro / Comprobado, Es necesario / Normal / Mejor)

      Sería conveniente que habláramos seriamente de ello.
      El tema de hoy es: En el s. XXI ¿será imprescindible saber español?
      Hombre, está claro que la lengua española ocupa un lugar cada vez más importante en el mundo.
      Claro, es lógico que siga evolucionando y que incorpore términos nuevos a medida que se necesitan.
      Sí, pero lo que es indudable es que el número de hablantes es mayor cada día.
      Antes de seguir, sería conveniente que estudiáramos detenidamente  los datos que tenemos sobre el tema ¿no?
      Sin embargo, yo no estoy segura de que el español se conserve como es actualmente por mucho tiempo.
      Forma


      (No) es seguroque Indicativo / Subjuntivo
      (No) es evidente
      (No) es / está claro
      (No) está visto
      (No) es cierto
      (No) estoy convencido, convencida deInfinitivo
      que Infinitivo / Subjuntivo
      (No) estoy seguro, segura de
      (No) es lógicoInfinitivo
      que Subjuntivo
      (No) es difícil
      (No) es conveniente
      (No) es necesario
      (No) es normal
      (No) es mejor
      (No) estoy acostumbrado, acostumbrada a
      (No) estoy dispuesto, dispuesta a
      (No) estoy satisfecho, satisfecha de

      Conclusão:  aprendi o verbo mais o indicativo e o subjuntivo.   









      The Weather - O clima ingles

      THE WEATHER

      Como falar na língua inglesa sobre o clima (the weather) e os eventos naturais relacionados a ele.

      É possível descrevermos o clima, ou melhor, o nosso dia, usando os seguintes adjetivos:
      Sunny Day – dia ensolarado
      Dia ensolarado na praia
      On a sunny day it is good to go to the beach. (Em um dia ensolarado é bom ir à praia).

      Windy Day – dia ventoso
      Vento na praia
      On a windy day you have to be careful with the big waves
      . (Em um dia ventoso, você tem que ter cuidado com as ondas grandes).
      Cloudy Day – dia nublado
      Dia nublado
      If the day is cloudy it indicates that it may rain
      . (Se o dia estiver nublado, isso indica que pode chover).
      Rainy Day – dia chuvoso
      Dia Chuvoso
      You have to pay a lot of attention if you are driving on a rainy day
      . (Você deve prestar muita atenção se estiver dirigindo em um dia chuvoso).
      Ainda quando o dia estiver chuvoso, podem acontecer alguns eventos, tais como:Lightning (relâmpago), ou seja, aquilo que você vê, e o Thunder (trovão), que é aquilo que você ouve.
      Outros eventos também relacionados ao clima são: o hurricane (furacão),earthquake (tremor de terra) e o volcano (vulcão).

      Conclusão : Aprendi o clima ( the weather ) . 
      Today is a sunny day at home here.

      sexta-feira, 16 de outubro de 2015

      Sexualidades dos seres vivos ciências

      Reprodução dos Seres Vivos

      Uma das características que melhor distingue os seres vivos da matéria bruta é sua capacidade de se reproduzir. É através da reprodução que cada espécie garante sua sobrevivência, gerando novos indivíduos que substituem aqueles mortos por predadores, por doenças, ou mesmo por envelhecimento.
      Além disso, é através da reprodução que o indivíduo transmite suas características para seus descendentes. A grande diversidade de seres vivos reflete-se nas formas de reprodução dos organismos, por isso pode-se encontrar inúmeros tipos de reprodução que são agrupados em duas categorias principais: areprodução assexuada e a reprodução sexuada.

      Reprodução Assexuada

      É a forma mais simples de reprodução, envolvendo apenas um indivíduo. No caso de organismos unicelulares, por exemplo, a reprodução é feita a partir da fissão da célula que se divide em duas, originando dois novos organismos. Em organismos pluricelulares também há reprodução assexuada, apesar de não ser a única forma de reprodução das espécies.
      Alguns vegetais como as gramíneas, por exemplo, possuem raízes especiais, os rizomas, que, à medida que crescem sob a terra, geram novos brotos. Dessa forma, surgem novos indivíduos, interligados entre si. Mesmos que essa ligação desapareça, os indivíduos podem continuar a viver independentemente. Outro exemplo é a chamada planta Folha da Fortuna (fig. ao lado). Em suas folhas, surgem pequenos brotos que podem dar origem a novos indivíduos.Reprodução assexuada na Folha da Fortuna
      A reprodução assexuada não está restrita às plantas, diversos grupos animais podem se reproduzir desse modo. Algumas espécies de esponjas lançam na água pequenos pedaços que geram novos organismos completos. Certos Celenterados, como a Hydra, produzem pequenas expansões que se destacam e originam novos organismos, em um processo conhecido como brotamento. Plateomintes como a planária podem dividir-se transversalmente, regenerando as porções perdidas e, assim gerando dois indivíduos a partir de um. Em Echinodermas como a estrela-do-mar, a partir de um braço do animal pode surgir um novo organismo.
      Em todos os casos citados ocorre um tipo de clonagem natural, ou seja, na reprodução assexuada são gerados indivíduos idênticos ao organismo que os gerou. Portanto, nesse tipo de reprodução a única fonte de variabilidade é a mutação, que por sinal ocorre em freqüências bastante baixas. É interessante notar que, de modo geral, os organismos que realizam exclusivamente reprodução assexuada apresentam taxas de reprodução relativamente altas, como as bactérias por exemplo. Assim, há maior probabilidade de surgirem organismos diferentes por mutação, uma vez que o número de indivíduos originados é imenso.

      Tipos:

      Divisão simples ou cissiparidade: Ocorre em organismos unicelulares, onde um divisão simples pode dar origem a dois novos indivíduos com composição genética idênticas à célula mãe. São considerados organismos imortais.
      Esporulação: Ocorre múltipla divisão nuclear (cariocinese), com posterior divisão citoplasmática (citocinese), onde cada núcleo será envolvido por uma porção citoplasmática. Neste tipo de reprodução as células filhas também são consideradas imortais e semelhantes entre si.
      Brotamento ou gemiparidade: Nesta forma de reprodução um indivíduo adulto emite de seu corpo um “broto” que cresce e forma um novo organismo. Este novo indivíduo formado pode ou não desprender-se do indivíduo que lhe deu origem. Este tipo de reprodução ocorre em organismos que formam colônias, como em espongiários e cnidários.
      Gemulação: No interior do animal aparece um conjunto celular de células indiferenciadas (embrionárias) envolvidas por uma capa dotada de uma abertura – micrópila. A esse conjunto denominamos gêmula. Numa determinada época as células são liberadas pela micrópila e originarão, se as condições permitirem um ser completo.

      Reprodução Sexuada

      A reprodução sexuada é muito mais complexa do que a reprodução assexuada, demandando umgasto maior de energia. Nesse tipo de reprodução estão envolvidos dois indivíduos de cada espécie, um produz um gameta masculino e o outro o gameta feminino. A união dos dois gametas dá origem a uma célula ovo que, a partir de um processo de divisão celular e diferenciação, origina um novoindivíduo. Temos uma maior familiaridade com esse tipo de reprodução, mesmo porque é a reprodução que ocorre em na espécie humana. Veja mais em: Embriologia Humana.
      Reprodução sexuada - os espermatozóides e o óvulo
      Está presente nos vários animais e vegetais, salvo algumas exceções. Dentro dessa grande categoria de reprodução podemos distinguir subtipos conforme alguns aspectos. Existem seres vivos com fecundação interna ou fecundação externa, com desenvolvimento direto ou indireto. Há espécies nas quais um mesmo indivíduo produz os dois tipos de gametas, as chamadas espécies monóicas ou hermafroditas; e espécies em que cada indivíduo produz apenas um tipo de gametas, as chamadas espécies dióicas.

      conclusão :  Reprodução dos serem humanos ocorrem na mulher  a foto estar mostrando um ovulo sendo fecundado.
      Fonte: http://www.coladaweb.com/biologia/desenvolvimento/reproducao-dos-seres-vivos