sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

WAR REGRAS DO JOGO Geografia

Oi pessoal!

Hoje tivemos aulas de matemática 2, geografia,produção de texto, física e literatura


Na aula de matemática 2 foi corrigir a prova

Na aula de geografia foi war

Na aula de produção de texto e literatura foi corrigir os textos

Na aula de física foi laboratório 

WAR REGRAS DO JOGO

WAR é um jogo criado para ser jogado por 3 e no máximo 6 jogadores. Dificilmente um jogador conseguirá ganhar o jogo baseado somente na sorte: é necessário uma boa dose de estratégia para se sair vencedor.
Vence o jogo aquele que atingir o objetivo que lhe couber. Este objetivo só é conhecido pelo próprio jogador, que em princípio deve usar esta vantagem : a clara demonstração do seu objetivo dificultará atingi-lo.
Recomenda-se que se tente jogar à medida em que se vai lendo as regras, de modo a facilitar a compreensão dos mecanismos de WAR.
COMPONENTES DO JOGO
O jogo compõe-se de:
– Um tabuleiro com um mapa contendo 6 continentes, cada um deles dividido em um determinado número de territórios.
– 6 conjuntos de peças de cores diferentes, que representaram os exércitos dos jogadores. O valor de cada peça é :
1 ficha pequena = 1 exército
1 ficha grande = 10 exércitos
– 6 caixas plásticas que devem ser destacadas e usadas individualmente.
– 14 cartas especiais : cartas de objetivos
– 44 cartas de jogo, sendo :
42 representando cada um território combinado com uma figura geométrica (quadrado, triângulo e círculo);
2 coringas (contendo as 3 figuras geométricas).
– 6 dados, sendo :
3 vermelhos usados para os ataques
3 amarelos usados para as defesas
EXÉRCITOS
Cada jogador escolhe o exército da cor que lhe agrade dentro das 6 possíveis (branco, preto, vermelho, azul, amarelo e verde).
OBJETIVOS
Cada jogador receberá 1 objetivo dentre os 14 existentes, tomando conhecimento do seu teor e evitando revelá-lo aos seus adversários.
É recomendado aos jogadores que estão se iniciando no jogo, que antes do sorteio seja feita uma leitura de todos os objetivos possíveis.
Obs: no caso do número de jogadores ser inferior a 6, os objetivos relacionados com os exércitos não participantes devem ser excluídos do sorteio.
Abaixo seguem todos os objetivos do jogo:
– Conquistar na totalidade a EUROPA, a OCEANIA e mais um terceiro.
– Conquistar na totalidade a ASIA e a AMÉRICA DO SUL.
– Conquistar na totalidade a EUROPA, a AMÉRICA DO SUL e mais um terceiro.
– Conquistar 18 TERRITÓRIOS e ocupar cada um deles com pelo menos dois exércitos.
– Conquistar na totalidade a ASIA e a ÁFRICA.
– Conquistar na totalidade a AMÉRICA DO NORTE e a ÁFRICA.
– Conquistar 24 TERRITÓRIOS à sua escolha.
– Conquistar na totalidade a AMÉRICA DO NORTE e a OCEANIA.
– Destruir totalmente OS EXÉRCITOS AZUIS.
– Destruir totalmente OS EXÉRCITOS AMARELOS.
– Destruir totalmente OS EXÉRCITOS VERMELHOS.
– Destruir totalmente OS EXÉRCITOS PRETOS.
– Destruir totalmente OS EXÉRCITOS BRANCO.
– Destruir totalmente OS EXÉRCITOS VERDES.
O JOGO
Cada jogador passa na sua vez, tanto na primeira como em todas as outras rodadas, pelas seguintes etapas, nesta ordem:
a) receber novos exércitos e os colocar de acordo com a sua estratégia;
b) se desejar, atacar os seus adversários;
c) desloca seus exércitos se houver conveniência e
d) receber uma carta se fizer jus a isto.
Obs. importante : cada fase do jogo está explicada detalhadamente nos itens a seguir. Quando houver dúvida sobre algumas destas fases, volte e leia novamente a seção correspondente, onde está a explicação.
COLOCAÇÃO DE EXÉRCITOS
O jogador, no início de sua jogada, recebe exércitos da seguinte forma : soma-se o número total de seus territórios e divide-se por 2, só se considerando a parte inteira do resultado.
Exemplo: se o jogador possuir 8 territórios, então ele receberá 4 exércitos. Se possuir 11 territórios, receberá 5 exércitos.
O jogador deverá colocar neste momento todos os exércitos recebidos, em um ou mais de seus territórios, conforme seja a sua estratégia. Em seguida pode-se ou não atacar algum adversário, tentando conquistar mais territórios.
Se no início da sua vez de jogar o jogador possuir por inteiro um continente, então ele receberá, além dos exércitos a que fizer jus, outros exércitos de acordo com os valores da Tabela de Exércitos por Continentes. Os exércitos recebidos pela posse de um continente deverão ser distribuídos obrigatoriamente nos territórios do próprio continente.
Exemplo: supondo-se que o jogador possua 19 territórios, sendo 15 espalhados por vários continentes e a América do Sul inteira (4 territórios) ele receberá no início de sua jogada :
número de territórios possuídos : 15 + 4 = 19
número de exércitos a receber : 9 + 2 = 11
sendo que os 2 correspondentes à América do Sul devem ser colocados neste continente.
Obs. 1 : o número mínimo de exércitos a receber é sempre 3, mesmo no caso do jogador possuir menos de 6 territórios.
Obs. 2 : no início da jogada, o participante deve receber exércitos a partir do número de territórios possuídos, e conforme for o caso receber mais exércitos se possuir um continente por inteiro, ou se puder trocar as cartas (explicações na seção conquista de cartas).
ATAQUES
É necessário que haja pelo menos 1 exército em cada território ocupado. Assim, para atacar a partir de um território, são necessários ao menos 2 exércitos neste mesmo território.
O exército de ocupação não tem o direito de atacar.
REGRAS:
1) O ataque, a partir de um território qualquer possuído, só pode ser dirigido a um território adversário que tenha fronteiras em comum (território contíguo) ou ligado através de um pontilhado (como a Terra é redonda, pode-se atacar Vladivostok a partir do Alaska e vice-versa).
2) O número de exércitos que poderá participar de um ataque será igual ao número de exércitos situados no território atacante menos um, que é o exército de ocupação.
3) O número máximo de exércitos participantes em cada ataque é de 3, mesmo que o número de exércitos possuídos no território seja superior a 4.
4) Um jogador pode atacar tantas vezes quantas quiser para conquistar um território adversário, até ficar só um exército no seu território ou, ainda, até quando achar conveniente não atacar.
5) Na sua vez de jogar, cada participante pode realizar ataques partindo de um ou vários territórios, de acordo com a sua estratégia. Se ele quiser atacar de mais de um território, ele deve indicar antes de qual território vai partir o ataque e contra qual território será feito. Uma vez finalizado o 1o. ataque, poderá iniciar outro ataque a partir do mesmo ou outro território que lhe pertença.
6) O número de exércitos que a defesa pode usar, em cada batalha, é de no máximo 3 e no mínimo 1 (podendo utilizar inclusive o exército de ocupação).
7) O jogador atacante jogará com tantos dados quantos forem os seus exércitos participantes da batalha, o mesmo ocorrendo com o jogador da defesa. Assim, se o atacante usar 3 exércitos contra um da defesa, ele jogará 3 dados contra um do defensor.
CONTAGEM DOS DADOS
8) Após uma batalha, a decisão de quem ganha e quem perde exércitos é feita da seguinte forma : compara-se o maior ponto do dado atacante (vermelho) com o maior ponto do dado defensor (amarelo) e o maior deles ganha, sendo que o empate é sempre da defesa. Em seguida compara-se o 2o. maior ponto atacante com o 2o. maior do defensor, e a decisão de vitória é como no caso anterior. Por fim, comparam os menores valores, baseando-se na mesma regra.
Exemplos
a) No caso do atacante possuir 4 exércitos no seu território e o defensor 3, ambos poderiam jogar com 3 dados. Supondo-se que o atacante tivesse tirado 5, 4 e 1 e o defensor 6, 3 e 1 a comparação seria feita da seguinte forma:
Ataque Defesa Vencedor
Maior 5 6 Defesa
2o. 4 3 Ataque
Menor 1 1 Defesa
Como se vê, o atacante teria vencido uma jogada e perdido duas, ou então em outras palavras, teria perdido 2 exércitos e o defensor 1 exército.
Assim, o território do atacante, que tinha 4 exércitos, passou a ficar com 2 e do defensor que tinha 3, ficou com 2. Se houvesse interesse, o atacante poderia atacar com 1 exército contra 2 da defesa.
b) Atacante : 3 exércitos – Defesa : 1 exército. O atacante pode jogar 2 dados contra 1 da defesa. Supondo-se que os pontos tenham sido : ataque 3 e 2; defesa 6, compararia-se o maior ponto do ataque (3), com o maior ponto da defesa (no caso só um único valor 6). A vitória caberia à defesa, retirando o ataque uma de suas peças (notar que o atacante só deve retirar uma peça).
c) Atacante com 10 exércitos e defensor tem 4 exércitos. Nesta caso, como já foi visto, cada um poderá usar, em cada batalha, um máximo de 3 exércitos.
Supondo-se que os valores dos dados tenham sido :
Ataque: 6, 3 e 2 – Defesa: 5, 4 e 2.
O resultado seria: uma vitória do ataque contra duas da defesa. Portanto restaria ao atacante 8 exércitos e ao defensor 3. Se o atacante quiser ele pode continuar atacando, jogando novamente 3 dados contra 3 da defesa.
Supondo-se que os resultados sejam :
Ataque: 5, 3 e 2 – Defesa: 4, 2 e 1
O atacante teria 3 vitórias, devendo a defesa retirar os seus 3 últimos exércitos do território.
CONQUISTA DE TERRITÓRIOS
Se após a batalha o atacante destruir todos os exércitos do território do defensor, terá então conquistado o território e deverá, após a conquista, deslocar seus exércitos atacantes para o território conquistado. Este deslocamento obedece à seguinte regra : o número de exércitos a ser deslocado neste instante é igual, no máximo, ao número de exércitos que participou do último ataque. No exemplo b ele poderia deslocar 1 ou no máximo 2 exércitos, enquanto que no exemplo c ele poderia deslocar, 1, 2 ou no máximo 3 exércitos.
Se após conquistar um território, o atacante quiser, ele poderá deslocar seus exércitos para o território conquistado, respeitando a regra anterior, e a partir do território conquistado realizar novo ataque.
REMANEJAMENTOS
Ao finalizar seus ataques o jogador poderá, de acordo com a sua estratégia, efetuar deslocamentos de exércitos entre os seus territórios contíguos.
Estes deslocamentos deverão obedecer as seguintes regras:
1) em cada território deve permanecer sempre pelo menos um exército (de ocupação) que nunca pode ser deslocado;
2) um exército pode ser deslocado uma única vez, isto é, não se pode deslocar um exército para um território contíguo e deste para outro, também contíguo, numa mesma jogada.
Por exemplo, supondo-se que o jogador possua o Brasil, a Venezuela e o México, ele poderá deslocar seus exércitos do Brasil para a Venezuela, mas não poderá deslocar, na mesma jogada, estes mesmos exércitos da Venezuela para o México.
CONQUISTA DE CARTAS
Se durante a sua jogada, o jogador conseguir conquistar um ou mais territórios, terá direito a receber uma carta ao final da jogada, após ter realizado os deslocamentos. É importante notar que, por jogada, só se recebe uma única carta-território. O conteúdo desta carta deve ser mantido em segredo até o momento apropriado de sua troca.
As cartas-territórios quando devidamente combinadas dão direito, no início da jogada, a receber um certo número de exércitos de acordo com a Tabela I que está impressa no tabuleiro.
Exemplo: O primeiro jogador que trocar recebe 4 exércitos; o segundo jogador a trocar recebe 6, o terceiro 8, etc. As trocas de cartas por exércitos não se referem às trocas do jogador mais sim às trocas do jogo.
Para se trocar cartas por exércitos, é necessário que o jogador possua no mínimo 3 cartas que obedeçam à seguinte regra de combinação : possuir 3 figuras geométricas distintas ou então 3 figuras geométricas iguais. No entanto o jogador não é obrigado a fazer a troca quando tiver feito uma das combinações descritas : isto vai depender do seu interesse no momento. No caso porém do jogador possuir 5 cartas, ele será obrigado, na sua vez de jogar, a trocar cartas por exércitos.
Finalmente, se ao trocar as cartas o jogador possuir o território indicado na carta, então receberá mais 2 exércitos obrigatoriamente colocados naquele território.
Notas:
1) É importante a conquista de uma carta a cada jogada, pois as cartas dão direito ao recebimento de mais exércitos.
2) As cartas trocadas são colocadas à parte do jogo. Quando todas as cartas tiverem sido distribuídas, devem ser recolhidas, embaralhadas e recolocadas em jogo, constituindo-se um novo “monte”.
ELIMINAÇÃO DE UM CONCORRENTE
Se durante o decorrer do jogo, um participante destruir por completo um outro, não sendo este o seu objetivo (caso em que teria ganho o jogo), ele recebe as cartas do jogador que foi destruído e pode usá-las para troca, combinando ou não com as suas ao final da sua jogada. Se não o fizer, poderá guardar as caras e usá-las em outra oportunidade, desde que não guarde mais de 5 cartas.
Por exemplo, supondo-se que o jogador A, que tem 1 carta, destrua o B que possuia 3, ele poderá por ocasião do fim da sua jogada combinar 4 cartas e conforme o resultado, trocá-las. No caso de não conseguir trocar como ele conquistou um território, receberá no final de sua jogada mais uma carta, e no início da sua próxima jogada poderá trocar as cartas.

FINAL DO JOGO
O jogo termina quando um jogador lograr atinge o seu objetivo. Neste momento ele deverá mostrar a sua carta-objetivo, comprovando sua vitória.


RESUMO DAS FASES DO JOGO
Em cada vez de jogar, o participante pode :
1o. RECEBER NOVOS EXÉRCITOS em função dos territórios possuídos
2o. COLOCAR ESTES EXÉRCITOS, de acordo com a sua estratégia
3o. EFETUAR OS SEUS ATAQUES
4o. DESLOCAR SEUS EXÉRCITOS, se desejar
5o. RECEBER UMA CARTA-TERRITÓRIO, se conseguir conquistar ao menos um território
Conclusão WAR é um jogo criado para ser jogado por 3 e no máximo 6 jogadores. Dificilmente um jogador conseguirá ganhar o jogo baseado somente na sorte: é necessário uma boa dose de estratégia para se sair vencedor. como Vence o jogo È aquele que atingir o objetivo que lhe couber. Este objetivo só é conhecido pelo próprio jogador, que em princípio deve usar esta vantagem : a clara demonstração do seu objetivo dificultará atingi-lo. 
Fonte http://regras.net/jogo-war/

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Dsts Biologia

Oi pessoal !

Hoje quinta feira tivemos aula de matemática II, biologia, filosofia , matemática I e inglês


Na aula de matemática 2 foi prova


Na aula de biologia foi dsts

Na aula de filosofia foi Aristóteles
Na aula de matemática I foi logaritmo


                                                                 DSTS
As doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) são aquelas que podem ser adquiridas durante o contato sexual.
Classificam-se como:
• Obrigatoriamente de transmissão sexual;
• Frequentemente transmitida por contato sexual;
• Eventualmente transmitida por contato sexual.
O não uso da camisinha é a principal causa do contágio.
As doenças mais conhecidas são:
Gonorreia – Infecção causada por bactéria. Na mulher, tem aspecto clínico variado, desde formas quase sem sintomas até vários tipos de corrimento amarelados e com odor forte na vagina (vaginite) e uretra.
Sífilis – É uma infecção causada por bactéria. No homem e na mulher, 20 a 30 dias após o contato sexual, surge uma pequena ferida (úlcera) em um dos órgãos genitais (pênis, vagina, colo do útero, reto).
Cancro mole ou bubão – É causado pela bactéria Haemophilus ducrey. Nesse caso, surgem várias feridas nos genitais (que são doloridas) e na virilha. A secreção dessas feridas pode contaminar diretamente, sem ter relações sexuais, outras pessoas e outras partes do corpo.
Tricomoníase – É causada pelo protozoário Trycomona vaginalis. Na mulher causa corrimento amarelo, fétido, com cheiro típico, que pode causar irritação urinária. Não há sintomas em homens.
Herpes genital – É causado por vírus. Em ambos os sexos surgem pequenas bolhas que se rompem e causam ardência ou queimação, e cicatrizam sozinhas. O contágio sexual só ocorre quando as bolhas estão no pênis, vagina ou boca.
Condiloma acuminado ou crista de galo – É causado pelo HPV, uma virose que está relacionada ao câncer de colo do útero e ao câncer do pênis. Inicialmente, é caracterizado por uma pequena verruga nos órgãos genitais tanto do homem como da mulher. O tratamento deve ser realizado em conjunto pelo casal.
Candidíase – É a infecção causada por micose ou fungo chamada de Candida albicans, que produz corrimento semelhante a leite coalhado, que causa muita coceira e afeta 20 a 30% das mulheres jovens e adultas. No homem dá coceira no pênis, vermelhidão na glande e no prepúcio. Deve-se tratar o casal. Pode não ser uma doença adquirida por transmissão sexual.
Clamídia – É considerada atualmente a doença sexualmente transmissível de maior incidência no mundo, podendo atingir homens e mulheres em qualquer fase de suas vidas, desde que nasçam de mães contaminadas ou durante o contato sexual. Nas mulheres, a porta de entrada é o colo uterino. O sintoma, quando ocorre, é um discreto corrimento.

SINTOMAS

Há diversos sintomas que devem ligar o sinal de alerta para a possível presença de uma doença sexualmente transmissível (DST). É importante notar, entretanto, que algumas DSTs não apresentam nenhum sintoma, de modo que é importante manter uma rotina de acompanhamento médico regular, com a realização dos exames indicados pelo especialista. É interessante buscar o atendimento de um médico de confiança, que possa seguir o atendimento no longo prazo – conhecendo seu histórico e perfil.
Em primeiro lugar, fazer sexo sem camisinha significa estar vulnerável às DSTs, assim como compartilhar seringas e adotar outros comportamentos de risco. Se você teve alguma atitude que pode comprometer sua saúde, procure fazer exames e se cuidar. Um diagnóstico precoce pode fazer a diferença no tratamento de doenças.
O Ministério da Saúde elencou uma série de sintomas que podem estar relacionados a diferentes DSTs. Um diagnóstico exato, entretanto, somente poderá ser realizado consultando um médico. Confira a lista:
Sintomas: Corrimento pelo colo do útero e/ou vagina (branco, cinza ou amarelado), coceira, dor ao urinar e/ou dor durante a relação sexual, cheiro ruim na região.
DST prováveis: Tricomoníase, gonorreia, clamídia.
Sintomas: Corrimento pelo canal urinário, de cor amarela purulenta ou mais clara. Às vezes com cheiro ruim, pode vir acompanhado de coceira e sintomas urinários, como dor ao urinar e vontade de urinar constante.
DST prováveis: Gonorreia, clamídia, tricomoníase, micoplasma, ureoplasma.
Sintomas: Presença de feridas na região genital (pode ser uma ou várias), dolorosas ou não, antecedidas ou não por bolhas pequenas, acompanhadas ou não de “íngua” na virilha. DST prováveis: Sífilis, cancro mole, herpes genital, donovanose, linfogranuloma venéreo.
Sintomas: Dor na parte baixa da barriga (conhecido como baixo ventre ou “pé da barriga”) e durante a relação sexual. DST prováveis: Gonorreia, clamídia, infecção por outras bactérias.
Sintomas: Verrugas genitais ou “crista de galo” (uma ou várias), que são pequenas no início e podem crescer rapidamente e se parecer como uma couve-flor. DST prováveis: Infecção pelo papilomavírus humano (HPV).
Conclusão Dsts são doenças transmitidas principalmente pela relação sexual vaginal, oral ou anal, através do contato dos órgãos sexuais com a lubrificação vaginal ou com o sêmen. .Existem sífilis cancro duro(lesões avermelhadas, planas em todo o corpo), herpes genital("bolhas" pequenas múltiplas que progridem p/ lesões ulcerativas após 5 dias) candidíase ( prurido, ardor, dispareunia (dor na relação sexual e eliminação de um corrimento vaginal) HPV(verrugas genitais), HIV (febre de origem inexplicada, calafrios ou suores noturnos por várias semanas, sensação persistente de fadiga, perda de peso significativa e inexplicável) cancro mole (elevação na pele (pápula) que progride para úlcera, geralmente múltipla, dolorosa, com secreção purulenta e odor fétido) clamídia gonorreia (No homem, queimação e desconforto ao urinar, secreção esbranquiçada ponta do pênis, dor no testículo. Nas mulheres, comuns são corrimento amarelado/esverdeado, irritação vaginal e necessidade e dor ao urinar) 
Fonte http://www.gineco.com.br/saude-feminina/doencas-femininas/dsts/

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

mineração no brasil Historia hidrodinâmica física

Hoje quarta feira  as aula foram de historia,física e biologia

Na aula de historia foi meneracao 
no brasil

Na aula de física foi hidrodinâmica

Na aula de biologia foi reprodutor feminino

mineração no brasil

Durante os dois primeiros séculos da Colonização do Brasil, a atividade econômica estava relacionada principalmente com o modelo agropastoril, sobretudo ao sistema da plantation, desenvolvido no Nordeste, isto é, ao cultivo de grandes latifúndios monocultores, como o da cana-de-açúcar. A razão para isso vinha do fato de que, ao contrário dos espanhóis, que encontraram com maior facilidade outras fontes de riqueza, como metais preciosos, em suas colônias americanas; no Brasil, a obtenção de lucros com pedras e metais precisos só ocorreu no século XVIII, via prospecção, no interior do território.
As condições para o desenvolvimento da mineração no Brasil foram dadas pelo processo de desbravamento do interior da colônia operado pelas denominadas Entradas e bandeiras, que consistiam em expedições armadas que saíam da Capitania de São Paulo rumo ao sertão, com o objetivo de apresar índios, destruir quilombos e encontrar metais preciosos. No ano de 1696, uma dessas expedições conseguiu encontrar jazidas de ouro nas regiões montanhosas de Minas Gerais, onde teve início a ocupação do Vale do Ouro Preto.
Nessa e em outras regiões de Minas (e depois em Goiás e no Mato Grosso), o ouro, inicialmente, era encontrado na forma de aluvião – um tipo sedimentado do metal solvido em depósitos de cascalho, argila e areia. Logo em seguida, começou-se a exploração de rochas localizadas nas encostas das montanhas, empregando-se a técnica conhecida como grupiara. Grandes sistemas de prospecção foram construídos, desde escavações das encostas até canais de drenagem e ventilação.
A exploração do ouro em Minas desencadeou uma grande onda migratória de portugueses e de pessoas de outras regiões da colônia no século XVII. Cerca de 30 a 50 mil aventureiros vieram em direção às minas à procura de enriquecimento. A densidade populacional aumentou sobremaneira nessa região e aumentaria ainda mais com a presença dos escravos que, encarregados do trabalho braçal, passaram a compor a base da sociedade mineradora, como aponta o historiador Boris Fausto:
Além da formação de uma nova composição social, houve também um novo sistema de fiscalização, desenvolvido pela Coroa Portuguesa especialmente para a atividade mineradora. Esse sistema começava com a política de distribuição das terras, que eram repartidas em data sou lotes para exploração. Cada arrendatário de um lote tinha o direito de explorar as jazidas de seu domínio, desde que respeitasse o Regimento dos Superintendentes, Guardas-Mores e Oficiais Deputados para as minas de Ouro, que foi elaborado em 1702. Esse regimento criou a Intendência das Minas, um tipo de governo especial vinculado diretamente a Lisboa.
A primeira resolução da Intendência das Minas foi estipular a porcentagem do tributo da riqueza obtida em cada jazida. A primeira forma de tributo foi o quinto, isto é, 20% do que era produzido na prospecção deveria ser remetido à Coroa Portuguesa. Entretanto, esse sistema mostrou-se muito vulnerável e passível de fraudes, fato que obrigou a coroa a estipular outro sistema, o da finta, que consistia na remessa de 30 arrobas anuais de ouro para a Coroa. Houve ainda a criação das Casas de Fundição, cujo objetivo era transformar todo o ouro extraído em barras, na própria colônia, após ter sido retirada a quinta parte, que era remetida à Coroa. Só depois desse processo, os mineradores tinham o direito de negociar a parte que lhe restava.
Mais adiante, a coroa portuguesa ainda associou aos tributos um sistema de capitação, que estipulava também porcentagens sobre as posses do minerador, como os seus escravos. Além disso, o governo português criou o sistema da derrama, uma espécie de cobrança retroativa dos quintos atrasados e de um imposto a mais sobre aqueles que eram cobrados. Essas medidas acabaram por resultar em alguns conflitos coloniais, como a Revolta de Vila Rica, em 1720, e a Guerra dos emboabas.
Na década de 1730, houve, ainda em Minas, a criação do Distrito diamantino, que passou a ser dirigido pela Intendência dos Diamantes. O objetivo era estabelecer o controle sobre a administração da extração de diamantes, tal como já havia sido feito com o ouro.
Conclusão  Até o século XVII, a economia açucareira era a atividade predominante da colônia e o interesse metropolitano estava inteiramente voltado para o seu desenvolvimento. 
Fonte http://brasilescola.uol.com.br/historiab/mineracao-no-brasil-colonial.htm

 hidrodinâmica

A hidrodinâmica é a responsável pelo estudo do movimento dos fluídos. Sua aplicação prática acontece nos sistemas de abastecimento de água, irrigação das terras, entre outros.

Abordaremos as noções básicas da hidrodinâmica.

Tipos e Escoamento:

Escoamento Estacionário –
 também conhecido como laminar, é obtido quando a velocidade de escoamento é pequena, ou seja, quando a velocidade de escoamento for a mesma em todos os pontos. Ex.: a água de um rio calmo, escoamento de ar e gases.

Escoamento não estacionário – ou turbulento é quando a velocidade do fluído varia no decorrer do tempo. Ex.: quedas d´água em virtude de rochas e outros obstáculos existentes.

O tamanho dos tubos (diâmetro) e a viscosidade do fluído influenciam muito no escoamento de fluídos através de tubos, isso porque, com a viscosidade, aparecem forças de movimento relativo entre as camadas do fluído, o que ocasiona a dissipação de energia mecânica.

Vazão 

É definida como a razão entre o volume e o tempo.
Onde:
Q = vazão
V = volume do fluído
t = tempo
Sua unidade no SI é m³/s.

Equação da Continuidade 
Determinada por Castelli, discípulo de Galileu, diz que quanto menor a seção, maior a velocidade com que se escoa o fluído.
Velocidade da Pressão
A velocidade do fluído, ao passar de uma área maior para uma menor, aumenta, em razão da pressão do fluído na parte larga ser maior do que na parte estreita. Essa definição também é baseada pela equação de continuidade.

Equação de Bernouli
Também chamada de equação fundamental da hidrodinâmica, foi desenvolvida baseada nos estudos voltados para a energia de escoamento dos fluídos.

Onde:
p = pressão (energia potencial por unidade de volume)
dgh = pressão hidrostática (energia potencial gravitacional por unidade de volume)
dv/2 = pressão dinâmica (energia cinética por unidade de volume)
Conclusão é uma sub-disciplina de mecânica dos fluidos que lida com a ciência de fluxo de fluido — a ciência natural de fluidos em movimento
Fonte http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/hidrodinamica.htm

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Resenha literatura/produção de texto

Ola pessoal !

Hoje segunda feira tivemos aulas de produção de texto, literatura,língua portuguesa  e química.

Na aula de produção de texto e literatura foi resenha 

Na aula de língua portuguesa foi intenção comunicativa 

Na aula de química foi óxidos

Resenha

Resenha é uma produção textual, por meio da qual o autor faz uma breve apreciação, e uma descrição a respeito de acontecimentos culturais (como uma feira de livros, por exemplo) ou de obras (cinematográficas, musicais, teatrais ou literárias), com o objetivo de apresentar o objeto (acontecimento ou obras), de forma sintetizada, apontando, guiando e convidando o leitor (ou espectador) a conhecer tal objeto na integra, ou não (resenha crítica).
Uma resenha deve conter uma análise e um julgamento (de verdade ou de valor).
Uma resenha pode ser:
* Descritiva – É o caso dos resumos de livros técnicos, também chamada de resenha técnica ou cientifica. A apreciação, ou o julgamento em uma resenha descritiva julga as idéias do autor, a consistência e a pertinência de suas colocações, ao longo da descrição da obra, ou seja, trata-se de um julgamento de verdade.
* Crítica ou opinativa – Nesse tipo de resenha o conteúdo apresentado é um pouco mais detalhado do que na resenha descritiva, pois os critérios de julgamento são de valor, de beleza da forma, estilo do objeto (acontecimento ou obra). A exploração um pouco maior dos detalhes ocorre devido à necessidade de que o autor da resenha fundamente suas críticas, sejam elas positivas ou negativas, utilizando outros autores que trabalharam o mesmo tema.
Antes da produção da resenha de um livro – por exemplo - devem ser seguidos os seguintes passos:
- Leitura e reflexão sobre o texto do qual será feito a resenha, sendo que muitas vezes são necessárias leituras complementares para um melhor entendimento do tema.
- Resumo da obra, no qual deverão ficar clara as idéias principais do autor. Este resumo será a base para a resenha, mas não ela.
- Selecionar dentre as idéias principais, uma que será destacada, e até aprofundada (no caso das resenhas críticas).
- Emitir um julgamento de verdade (resenha descritiva) ou de valor (resenha crítica), sendo necessária a fundamentação no caso da resenha crítica.
- Elaborar a resenha a partir dos passos anteriores, sendo que a organização do texto fica a critério do autor. A resenha deve conter, ainda, uma brevíssima identificação do autor da obra (vida e outras obras). Ao fim da resenha, o autor da mesma deve se identificar.
Alguns autores indicam ainda outro tipo de resenha, chamada pelos mesmos de resenhas temáticas. Nesse caso, são apresentados vários textos e autores que falam sobre o mesmo tema, fazendo as devidas referências.

Conclusão  Resenha é um gênero textual em que se propõe a construção de relações entre as propriedades de um objeto analisado, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele. No jornalismo é utilizado como forma de prestação de serviço. 

Fonte https://www.infoescola.com/redacao/resenha/

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Reprodução Biologia

Oi pessoal !

Hoje quinta feira tivemos aula de matemática II, biologia, filosofia , matemática I e inglês


Na aula de matemática 2 foi corrigir a prova 

Na aula de biologia foi reprodução 


Na aula de filosofia foi Aristóteles
Na aula de matemática I foi corrigir a prova 


Reprodução

A reprodução é uma das características que diferem os seres inanimados dos seres vivos. Ela consiste no processo em que um ou mais organismos produzem descendentes, passando a eles uma cópia de todos ou de alguns de seus genes. Assim, a reprodução é imprescindível para a manutenção das espécies. 

Ela costuma ser dividida em duas categorias: reprodução assexuada e reprodução sexuada.


Na reprodução assexuada, um único indivíduo dá origem a um ou mais descendentes. Por tal motivo é que eles são geneticamente idênticos aos seus genitores, embora possam ocorrer mutações e variações fenotípicas. Esse tipo de reprodução geralmente se dá por brotamento, quando determinada região do corpo do indivíduo cresce e depois se desprende, tornando-se um novo indivíduo; ou por fissão, caso em que o corpo do animal se parte e cada um dos pedaços se regenera independentemente, dando origem a novos indivíduos. 

Quanto à reprodução sexuada, esta ocorre a partir da união de gametas. Geralmente, metade das características dos descendentes é oriunda do gameta masculino, e outra metade, do feminino. Ela tem como uma de suas vantagens a variabilidade genética, visto que os gametas de um mesmo indivíduo apresentam-se distintos entre si. 

Nesse tipo reprodutivo, a fecundação pode ser tanto externa quanto interna e, nesse primeiro caso, a quantidade de gametas produzidos pela geração parental tende a ser bem maior. 

Existem organismos que podem reproduzir-se tanto assexuadamente quanto sexuadamente, como plantas e certos cnidários. Há também casos especiais de reprodução, como a partenogênese, em que acontece o desenvolvimento de embriões a partir de óvulos não fecundados. 


Conclusão Ato de reproduzir, de multiplicar.Que pode ser sexuada ou assexuada.

Fonte http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/reproducao.htm

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Tráficos de negros Historia

Hoje quarta feira  as aula foram de historia,física e biologia

Na aula de historia foi tráficos de negros


Na aula de física foi  correção da prova de bloco

Na aula de biologia foi reprodutor feminino


Tráfico negreiro 

É chamado de Tráfico negreiro o envio arbitrário de negros africanos na condição de escravos para as Américas e outras colônias de países europeus durante o período caracterizado como colonialista.

Durante a Idade Moderna, primordialmente depois que se descobriu a América, in- tensificou-se o comércio escravo, sem qualquer limite quanto à crueldade praticada, visava-se somente o lucro que se obteria com a venda de homens, mulheres e crianças vindas direto da África para as Américas.

A escravidão ocorre desde a origem de nossa história, quando os povos que eram derrotados em combates entre exércitos ou armadas eram aprisionados e transformados em escravos por seus dominadores. O povo hebreu é um exemplo disso, foram comercializados como escravos desde os primórdios da História. Os escravos eram usados nos trabalhos mais pesados e toscos que se pode imaginar.

A explicação encontrada para o uso da mão-de-obra escrava fazia alusão a questões religiosas e morais e à suposta preeminência racial e cultural dos europeus.
Os portugueses já utilizavam o negro como escravo desde o ano de 1432, trazido pelo português Gil Eane, utilizando-os nas ilhas da Madeira, de Açores e Cabo Verde, anteriormente à efetivação da colonização brasileira.

No Brasil a escravidão passou a ser utilizada na primeira metade do século XVI, devido à produção de açúcar. Os portugueses transportavam os negros oriundos da África para serem usados como mão-de-obra escrava nos moinhos de cana-de-açúcar do Nordeste.
Os africanos aprisionados pelos portugueses quando aqui chegavam eram cedidos por um determinado preço, como se fossem uma mercadoria qualquer. Os que tinham uma saúde mais perfeita chegavam a ser comercializados pelo dobro do valor em comparação aos velhos e fracos.
A tarvessia do continente africano para o Brasil era feita nos porões dos navios negreiros, com os negros empilhados da maneira mais insalubre e desumana possível, sendo que muitos deles nem sequer chegavam vivos, tendo seus corpos atirados ao mar.
Nas fazendas açucareiras os escravos trabalhavam de sol a sol, recebendo para vestir apenas um pedaço de pano ou qualquer peça de vestuário velha, dormiam nas senzalas – barracões escuros, úmidos e com quase nenhuma higiene –, acorrentados para não fugirem.

Os castigos eram freqüentes, sendo o chicote a punição mais utilizada no Brasil colônia. Aos negros era vedado o direito de exercer sua religião de ascendência africana e manter a sua cultura – festas e rituais africanos eram terminantemente proibidos –, eram obrigados a professar a religião católica, determinação dos senhores de engenho, e a comunicar-se utilizando a língua portuguesa.

Apesar das proibições, os negros, ocultamente, realizavam seus rituais e suas festas; foi neste período que se desenvolveu um tipo de luta que ficou muito conhecida aqui no Brasil: a capoeira. Eles também desenvolveram o candomblé, a umbanda, e outras religiões, nas quais ritos africanos eram mesclados a elementos do catolicismo, dando origem ao famoso sincretismo religioso brasileiro.

O negro não aceitou a escravidão pacificamente, as agitações ocorriam quase regularmente nas fazendas, escravos em bandos fugiam, criando nas florestas os célebres quilombos - lugares aonde habitavam apenas escravos fugitivos - ali viviam em liberdade para realizar seus rituais, suas festas e também para falar sua própria língua. O quilombo mais importante foi o de Palmares, cujo líder foi Zumbi.

Em 1850 foi aprovada a Lei Eusébio de Queiroz, a qual punha um fim ao comércio negreiro; em 28 de setembro de 1871 foi sancionada a Lei do Ventre Livre, concedendo liberdade aos filhos de escravos que nascessem a partir daquele momento. Finalmente, no ano de 1885, foi anunciada a Lei dos Sexagenários, que contemplava com a liberdade os escravos com mais de 60 anos.

Foi só no final do século XIX que definitivamente a escravidão, a nível mundial, foi abolida de vez do quadro negro da história. No Brasil a Abolição só se deu no dia 13 de maio de 1888, com o anúncio público e oficial da Lei Áurea, assinada pela Princesa Isabel.

Conclusão  era tráfico negreiro o transporte forçado de negros como escravos para as Américas e para outras colónias de países europeus, durante o período colonialista. 

Fonte https://www.infoescola.com/historia/trafico-negreiro/

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Elementos Químico Química

Ola pessoal !

Hoje terça feira  as aula foram de História,química,sociologia,religião,ed.física e matemática 1.

Na aula de História foi união ibérica 


Na aula de química foi Elementos químico

Na aula de Sociologia foi Aristóteles

Na aula de matemática 1 foi discutindo sobre a prova 

Elementos Químicos

Um elemento é definido como uma substância pura feita de apenas um tipo de átomo e que não pode ser subdividida em substâncias mais simples através de nenhum meio físico ou químico.
Um elemento pode ser representado através de um símbolo.

Exemplos de Elementos
Os símbolos H2 e Fe representam os elementos Hidrogênio e Ferro respectivamente.

Compostos
Um composto é definido como uma substância pura feita de dois ou mais tipos de Elementos (átomos) quimicamente combinados em uma proporção fixa, e que pode ser subdividido em substâncias mais simples somente através de meios químicos.
A molécula é a menor parte de um composto, cujas propriedades são as mesmas que a do composto.
Um Composto pode ser representado usando-se uma fórmula química.

Exemplos de Compostos
As fórmulas químicas H2O e FeS representam os compostos água e sulfeto ferroso (sulfeto de ferro I) respectivamente.

Conclusão  que Denomina elemento químico a todos os átomos que possuem o mesmo número atômico (Z), ou seja, o mesmo número de prótons. 

Fonte https://br.syvum.com/cgi/online/serve.cgi/materia/quimica/elements_compounds_mixtures.html

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Arcadismo literatura/produção de texto intenção comunicativa língua portuguesa

Ola pessoal !

Hoje segunda feira tivemos aulas de produção de texto, literatura,língua portuguesa  e química.

Na aula de produção de texto e literatura foi arcadismo

Na aula de língua portuguesa foi intenção comunicativa 

Na aula de química foi óxidos

Arcadismo
O Balanço (década de 1730), de Nicolas Lancret

O Arcadismo, também conhecido como Setecentismo ou Neoclacissismo, é o movimento que compreende a produção literária brasileira na segunda metade do século XVIII. O nome faz referência à Arcádia, região do sul da Grécia que, por sua vez, foi nomeada em referência ao semideus Arcas (filho de Zeus e Calisto).
Denota-se, logo de início, as referências à mitologia grega que perpassa o movimento.
Profundas mudanças no contexto histórico mundial caracterizam o período, tais como a ascensão do Iluminismo, que pressupunha o racionalismo, o progresso e as ciências. Na América do Norte, ocorre a Independência dos Estados Unidos, em 1776, abrindo caminho para vários movimentos de independência ao longo de toda a América, como foi o caso do Brasil, que presenciou inúmeras revoluções e inconfidências até a chegada da Família Real em 1808.
O movimento tem características reformistas, pois seu intuito era o de dar novos ares às artes e ao ensino, aos hábitos e atitudes da época. A aristocracia em declínio viu sua riqueza esvair-se e dar lugar a uma nova organizaçõ econômica liderada pelo pensamento burguês.
Ao passo que os textos produzidos no período convencionado de Quinhentismo sofreram influência direta de Portugal e aqueles produzidos durante o Barroco, da cultura espanhola, os do Arcadismo, por sua vez, foram influenciados pela cultura francesa devido aos acontecimentos movidos pela burguesia que sacudiram toda a Europa (e o mundo Ocidental).

Segundo o crítico Alfredo Bosi em seu livro História Concisa da Literatura Brasileira (São Paulo: editora Cultrix, 2006) houve dois momentos do Arcadismo no Brasil:
a) poético: retorno à tradição clássica com a utilização dos seus modelos, e valorização da natureza e da mitologia.
b) ideológico: influenciados pela filosofia presente no Iluminismo, que traduz a crítica da burguesia culta aos abusos da nobreza e do clero.
Seus principais autores são Cláudio Manoel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Basílio da Gama e Santa Rita Durão. No Brasil, o ano convencionado para o início do Arcadismo é 1768, quando houve a publicação de Obras, do poeta Claudio Manoel da Costa.

Arcádia Ultramarina
Trata-se de uma sociedade literária fundada na cidade de Vila Rica (MG), influenciada pela Arcádia italiana (fundad em 1690) e cujos membros adotavam pseudônimos, isto é, nomes artísticos, de pastores cantados na poesia grega ou latina. Por isso que alguns dos principais nomes do Arcadismo brasileiro publicavam suas obras com nomes inspirados na mitologia grega e romana.

Principais características
- inspiração nos modelos clássicos greco-latinos e renascentistas, como por exemplo, em O Uraguai (gênero épico), em Marília de Dirceu (gênero lírico) e em Cartas Chilenas (gênero satírico);
- influência da filosofia francesa;
- mitologia pagã como elemento estético;
- o bom selvagem, expressão do filósofo Jean-Jacques Rousseau, denota a pureza dos nativos da terra fazem menção à natureza e à busca pela vida simples, bucólica e pastoril;
- tensão entre o burguês culto, da cidade, contra a aristocracia;
- pastoralismo: poetas simples e humildes;
- bucolismo: busca pelos valores da natureza;
- nativismo: referências à terra e ao mundo natural;
- tom confessional;
- estado de espírito de espontaneidade dos sentimentos;
- exaltação da pureza, da ingenuidade e da beleza.

Termos em latim
O uso de expressões em latim era comum no neoclacisssimo. Elas estavam associados ao estilo de vida simples e bucólico. Conheça algumas delas:

Inutilia truncat: "cortar o inútil", referência aos excessos cometidos pelas obras do barroco. No arcadismo, os poetas primavam pela simplicidade.
Fugere urbem: "fugir da cidade", do escritor clássico Horácio;
Locus amoenus: "lugar ameno", um refúgio ameno em detrimento dos centros urbanos monárquicos;
Carpe diem: "aproveitar a vida", o pastor, ciente da efemeridade do tempo, convida sua amada a aproveitar o momento presente.

Cabe ressaltar, no entanto, que os membros da Arcádia eram todos burgueses e habitantes dos centros urbanos. Por isso a eles são atribuídos um fingimento poético, isto é, a simulação de sentimentos fictícios.

Conclusão Origem do arcadismo, características, poetas, arcadismo no Brasil, principais poemas do arcadismo brasileiro, literatura brasileira, obras poéticas, cultura no período do ciclo do ouro 
Fonte http://www.soliteratura.com.br/arcadismo/index.php

INTENÇÃO COMUNICATIVA

O objetivo maior da Literatura é o ato da comunicação, ou seja, a troca de informações, mensagens. Isto se dá através de uma conversa, leitura, mensagem visual ou escrita. Podemos definir como intenção comunicativa todo e qualquer ato ou pensamento que leve a uma comunicação.
Para que haja uma comunicação são necessários os elementos básicos: emissor, receptor, canal e código, assim classificados:

Emissor: Ser que emite uma mensagem seja ela escrita ou falada, ponto de partida da comunicação.
Ex.: Escritor de um livro, falante de uma conversa, autor de uma redação.


Receptor :Ser que recebe uma mensagem, seja ela escrita ou falada.
Ex.: leitor de um livro, ouvinte em uma conversa.


Canal: Modo pelo qual à mensagem é enviada.
EX.: Livro, carta,e-mail, voz.

Código: Conteúdo de uma mensagem escrita ou falada.
EX.: Assunto de uma conversa,livro ou carta.


Conclusão O texto é uma das formas de linguagem, uma única palavra pode ser um texto, como um placa escrito "PARE" pois ela tem uma intenção comunicativa, ou seja passar uma mensagem. Existem muitas 'intenções comunicativas' isso vai depender única e exclusivamente do texo.