quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Queimada ed fisica

Oi pessoal


Hoje tivemos aula de historia, matemática 1, geografia, Ed .e  ciências.


Na aula de historia estudamos para a prova


Na aula de matematica1 foi exercício


Na aula de geografia também estudamos para a prova


Na aula de Ed física foi queimada

 E na aula de ciências foi a prova de historia e geografia 


 Queimada

Queimada é um jogo esportivo muito usado como brincadeira infantil. O material utilizado é uma bola de vôlei ou de borracha, de tamanho médio. O local é um terreno plano, de forma retangular, demarcado por linhas que deve ter mais ou menos 16 m de comprimento por 8 m de largura, sendo dividido em dois campos iguais, por uma linha reta e bem visível traçada no solo. O tamanho do terreno pode variar conforme o número de jogadores.

O jogo pode conter vinte ou mais jogadores. As qualidades desenvolvidas são movimento, destreza, domínio e cooperação. O objetivo do jogo é fazer o maior número possível de prisioneiros em cada campo. O grupo vencedor será aquele que fizer o maior número de prisioneiros dentro de um tempo pré-estabelecido, ou então, aquele que aprisionar todos os jogadores adversários.

Cada time fica situado em um campo e um dos jogadores de cada lado deverá ser colocado atrás da linha de fundo do campo adversário.

A partida do jogo é iniciada com o apito do instrutor, assim um jogador do partido a quem coube a bola arremessa-a ao campo adversário com o objetivo de atingir, “queimar”, algum jogador adversário.

O jogo de queimada também pode ser conhecido por outras denominações, como: Barra Bola; Bola Queimada; Cemitério; Mata-mata; Mata-soldado; Queimado; Caçador no estado do Paraná e Rio Grande do Sul; Carimba no estado do Ceará; Baleado no estado da Bahia.

A brincadeira do jogo de queimada não existe número estabelecido de participantes, as regras não são muito rígidas, porém o objetivo é o mesmo: Eliminar a equipe oposta.


  Resultado de imagem para queimada jogo

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

geogebria matemática 2

Ola pessoal!


Hoje eu tive aula de espanhol, produção de texto, inglês, matemática 2 e artes


Na aula de espanhol  o professor teve que pegar a aula de produção de texto porque foi uma atividade diversificada.





Na aula de artes foi prova 


A Dança Moderna, emergida nos últimos anos do século XIX e firmada nos primeiros anos do século XX, tem raízes e intenções bem distintas. Os bailarinos dançam descalços, trabalham com contrações, torções, desencaixes, lesões etc. Seus movimentos são mais livres, embora ainda respeitem uma técnica organizada. Recusa o apoio nas pontas dos pés como um catalisador dos movimentos e coloca o eixo de seu trabalho no tronco, no contato, na queda, na improvisação, na respiração, no movimento da coluna e das articulações, em diferentes graus de tensão/relaxamento muscular, e também o trabalho no chão.






Na aula de inglês fomos ao teatro do nível 2 era uma peça  de dançá



Na aula de matemática 2 teve aula de geogebria

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Getúlio Vargas historia

Ola pessoal!

Hoje tivemos aula de português, historia e literatura.


Na aula de português aprendemos sobre período compostos


Na aula de história continuamos a era Vargas vou explicar mais sobre ele  Vargas



Getúlio Dorneles Vargas nasceu na cidade de São Borja, no Rio Grande do Sul, no dia 19 de abril de 1882. Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 24 de agosto de 1954. Foi presidente da república (1930 até 1945 e entre 1950 e 1954) e pôs em prática mudanças revolucionárias que fizeram do Brasil um dos principais países da America Latina.





Quando jovem sentiu-se atraído pela carreira militar e se alistou aos dezesseis anos. Em seguida, mudou de opinião e se matriculou na Faculdade de Direito de Porto Alegre, onde viria a se formar em 1907. Em 1911, Getúlio Vargas se casou com Darcy Lima Sarmanho, com quem teve cinco filhos: Lutero, Getúlio, Alzira, Jandira e Manuel.
Foi nesta época que Getúlio iniciou sua carreira política. Em 1909, foi eleito deputado estadual e reeleito em 1913. Entre 1922 e 1926 ocupou uma cadeira na câmara federal.
Em 1926, o presidente Washington Luiz Pereira de Souza nomeou Getúlio ministro da Fazenda, cargo que deixou, em 1928, para tornar-se governador do Rio Grande do Sul. Concorreu, sem êxito, à presidência do Brasil em 1930, pelo Partido da Aliança Liberal, fundado por Getúlio.
Mesmo tendo perdido para Julio Prestes, Vargas alcançou o poder no mesmo ano, depois de protagonizar um golpe de Estado com apóio do exército. Governou por decretos até 1934, ano em que foi eleito presidente constitucional pelo Congresso. Em 1937, proclamou o estado de exceção, proibiu todas as organizações políticas, dissolveu o Congresso e declarou o Estado Novo.
Vargas propiciou a cessão de poder dos estados ao governo central, dos latifundiários às classes médias e baixas das cidades. Fez com que o governo entrasse no âmbito dos negócios, competindo com o capital privado, introduziu um novo código de trabalho, nacionalizou recursos e minérios e fomentou a modernização da indústria brasileira. A Petrobrás e a Companhia Vale do Rio Doce, por exemplo, foram criadas sob seu governo.
Durante a II Guerra Mundial, a crescente cooperação comercial e diplomática com os Estados Unidos levou o Brasil a participar da contenda (1942) junto dos aliados. A negativa de Vargas de relaxar o autoritarismo do Estado Novo provocou um golpe militar que levou a sua queda. Cinco anos mais tarde, alcançou novamente a presidência, com o apoio do movimento sindical. Contudo, o exército opunha-se cada vez mais a sua administração. Getúlio Vargas cometeu suicídio com um tiro no coração, no palácio do Catete, naquela época, sede da presidência da república.



Fonte: http://www.infoescola.com/biografias/getulio-vargas/




quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Paraty historia

Oi pessoal

Hoje tivemos aula de historia, matemática geografia. E ciências

Na aula de historia estudamos sobre a era Vargas governo provisório

Na aula de matemática fizemos atividade equações e sistemas 2 grau

Na aula de geografia estudamos sobre o Japão população do Japão

Na aula de ciências discutimos sobre o Izabela mix 2016 que vai acontecer este ano

  E agora vou continuar falar da minha viagem que era para rio de janeiro que è uma cidade histórica chamada Paraty vou contar um pouco sobre a cidade

Bela cidade colonial, considerada Patrimônio Histórico Nacional, preserva até hoje os seus inúmeros encantos naturais e arquitetônicos.

Passear pelo Centro Histórico de Paraty é entrar em outra época, onde o caminhar é vagaroso devido às pedras "pés-de-moleque" de suas ruas.

As construções de seus casarões e igrejas traduzem um estilo de época e os misteriosos símbolos maçônicos que enfeitam as suas paredes nos levam a imaginar como seria a vida no Brasil de antigamente. A proibição do tráfego de automóveis no Centro contribui para esta viagem pelo "Túnel do tempo".

A cidade foi fundada em 1667 em torno à Igreja de Nossa Senhora dos Remédios, sua padroeira. Teve grande importância econômica devido aos engenhos de cana-de-açúcar (chegou a ter mais de 250), sendo considerada sinônimo de boa aguardente.

No século XVIII, destacou-se como importante porto por onde se escoava das Minas Gerais, o ouro e as pedras preciosas que embarcavam para Portugal. Porém, com a construção de um novo caminho da Estrada Real, desembocando diretamente no Rio de Janeiro, levou a cidade a um grande isolamento econômico.

Após a abertura da Estrada Paraty-Cunha,e principalmente, após a construção da Rodovia Rio-Santos na década de '70, Paraty torna-se pólo de turismo nacional e internacional, devido ao seu bom estado de conservação e graças às suas belezas naturais.

Em sua área encontram-se o Parque Nacional da Serra da Bocaina, a Área de Proteção Ambiental do Cairuçú, onde está a Vila da Trindade, a Reserva da Joatinga, e ainda, faz limite com o Parque Estadual da Serra do Mar. Ou seja, é Mata Atlântica por todo lado.

Paraty: Cidade Histórica, Monumento Nacional
DE ENTREPOSTO COMERCIAL A MONUMENTO NACIONAL

A data de fundação de Paraty diverge de historiador para historiador. Uns falam que em 1540/1560 já havia um núcleo devotado a São Roque no Morro da Vila Velha (hoje Morro do Forte ); outros, de 1597, quando Martim Correa de Sá empreende uma expedição contra os índios guaianás do
Vale do Paraíba; alguns outros, de 1600, quando havia um povoamento de paulistas da Capitania de São Vicente; e alguns mais, 1606, quando da chegada dos primeiros sesmeiros da Capitania de Itanhahém - que, acredita-se, venha a ser a origem do povoamento como, grosso modo, foi o sistema de Capitanias Hereditárias a base da exploração dos bens naturais, defesa e fixação do homem à terra no Brasil.

Monsenhor José de Souza Azevedo Pizarro e Araújo, no livro Memórias Históricas do Rio de Janeiro e Províncias Anexas à Jurisdição do Vice-Reino do Estado do Brasil assinalou que a fundação da cidade teria ocorrido "lá pelos annos de 1600 e tantos".

De todo modo, pode-se afirmar que, no início do século XVII, além dos índios guaianases, já havia um crescente grupo de "paratianos" estabelecidos por aqui.

Por volta de 1640 o núcleo chamado Paratii foi transferido para onde hoje se situa o centro histórico, em "légoa e meia de terra entre os rios Paratiguaçu (hoje Perequê-Açú) e Patitiba", doadas por Maria Jácome de Mello. Esta, ao fazer a doação, teria imposto duas
condições: que a nova capela fosse feita em devoção a Nossa Senhora dos Remédios e se guardasse a segurança dos gentios guaianases. Só a primeira condição foi respeitada, diga-se de passagem.

Em 1660, o florescente povoado se rebela, exigindo a separação de Angra dos Reis e elevação à categoria de Vila. Surgia em 1667 a Villa de Nossa Senhora dos Remédios de Paratii. Convém salientar que Paraty foi a primeira cidade brasileira a ter sua autonomia política decidida por escolha popular.

Paraty torna-se um razoável entreposto comercial e seu desenvolvimento deveu-se à sua posição estratégica, no fundo da baía da Ilha Grande; ao caminho terrestre que partia de Paraty, seguia por Guaratinguetá, passava pela Freguesia da Piedade (atual Lorena), vencia a Garganta do Embu e chegava a Minas Gerais: era o chamado "Caminho do Ouro da Piedade"; e ao seu porto, que chegou a ser o segundo mais importante do país.

No ano da independência, por exemplo, constatou-se a passagem pela cidade de 160.914 "cabeças de homens e animais": eram riquezas das Gerais, no começo, e, posteriormente o café do Vale do Paraíba sendo embarcados para a Europa, na medida em que escravos, especiarias e sobretudo o luxo europeu chegavam para os Barões do Café,
subindo o antigo Caminho do Ouro da Piedade, usado antes da colonização pelos índios guaianases que vinham de Guaratinguetá para pesca e o preparo da farinha de peixe. É Frei Agostinho de Santa Maria que, no Santuário Mariano e Histórico, de 1729, escreve sobre a importância de Paraty: "...que dista do Rio de Janearo quarenta légoas... mas virá a ser muyto populosa pelo muyto trato & commercio, que nella há ... porque he o porto do mar, onde acode a gente de todas aquellas Villas do Certão, como são a de Guaratingitá, e de Pendà, Munhangába, Thaubathé & Jacarehy ... a buscar o necessario como he o sal, o azeyte & vinho, & tudo o mais".

Decaindo a extração e exportação do ouro, em meados do século XVIII, Paraty vai perdendo importância.

Com o Ciclo do Café, a partir do século XIX, a cidade revive, temporariamente, seus prósperos dias de glórias coloniais.

Em 1870, devido à abertura de um novo caminho - desta feita, ferroviário - entre Rio e São Paulo, através do Vale do Paraíba, a antiga trilha de burros pela serra do Mar perdeu sua função, afetando de forma intensa a atividade econômica de Paraty como um todo.

Um segundo fator de decadência do comércio e da cidade foi a Abolição em 1888, causando um êxodo tal que, dos 16.000 habitantes existentes em 1851, restaram, no final do século XIX, apenas "600 velhos, mulheres e crianças" isolando Paraty definitivamente do país por décadas.

Enquanto abriam-se estradas pelo resto do país, continuava se chegando a Paraty como na época Colonial:
de barco, vindo de Angra dos Reis; ou, a partir de 1950, por terra, via Cunha, em estrada que só comportava movimento quando não chovia e que aproveitava em parte o trecho da velha estrada do ouro e do café.

Nem mesmo a tentativa de se construir uma estrada de ferro entre Paraty e Guaratinguetá, na primeira década do século XX, deu certo.

Este isolamento involuntário foi, paradoxalmente, o que preservou não só a estrutura arquitetônica urbana da cidade como também seus usos e costumes.

Com a abertura da BR 101 (Rio-Santos) no início dos anos 80, Paraty recebe um novo impulso. Como nas fases anteriores de "ocupação", no ouro ou no café, um novo ciclo veio dominar e explorar a cidade: o turismo, desta feita potencializado no seu conjunto paisagístico/arquitetônico, nas áreas florestadas, nas 65 ilhas e nas mais de 300 praias da região.

Paraty foi considerada Patrimônio Estadual em 1945, tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1958 e finalmente convertida em Monumento Nacional em 1966.

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Mata Atlântica no Sul do Rio do Janeiro geografia

Mata Atlântica
Este bioma ocupa uma área de 1.110.182 Km², corresponde 13,04% do território nacional e que é constituída principalmente por mata ao longo da costa litorânea que vai do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. A Mata Atlântica passa pelos territórios dos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Santa Catarina, e parte do território do estado de Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná,  Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe. A Mata Atlântica apresenta uma variedade de formações, engloba um diversificado conjunto de ecossistemas florestais com estrutura e composições florísticas bastante diferenciadas, acompanhando as características climáticas da região onde ocorre.

Cerca de 70% da população brasileira vive no território da Mata Atlântica, as nascentes e mananciais abastecem as cidades, esse é um dos fatores que tem contribuído com os problemas de crise hídrica, associados à escassez, ao desperdício, à má utilização da água, ao desmatamento e à poluição.

A biodiversidade da Mata Atlântica é semelhante à da Amazônia. Os animais mais conhecidos da Mata Atlântica são: Mico-Leão-Dourado, onça-pintada, bicho-preguiça e capivara.
História
Logo em seguida ao descobrimento, grande parte da vegetação da Mata Atlântica foi destruída devido à exploração intensiva e desordenada da floresta. O pau-brasil foi o principal alvo de extração e exportação dos exploradores que colonizaram a região e hoje está quase extinto. O primeiro contrato comercial para a exploração do pau-brasil foi feito em 1502, o que levou o Brasil a ser conhecido como "Terra Brasilis", ligando o nome do país à exploração dessa madeira avermelhada como brasa. Outras madeiras de valor também foram exploradas até a beira da extinção: tapinhoã, sucupira, canela, canjarana, jacarandá, araribá, pequi, jenipaparana,peroba, urucurana e vinhático.
Os relatos antigos falam de uma floresta densa aparentemente intocada, apesar de habitada por vários povos indígenas com populações numerosas. A Mata Atlântica fez parte da inspiração utópica para o renascimento do mito do paraíso terrestre, em obras como as de Tommaso Campanella e Bacon.
No nordeste brasileiro a extinção foi quase total, o que agravou as condições de sobrevivência da população, causando fome, miséria e êxodo rural só comparados às regiões mais pobres do mundo.
Nesta região, seguindo a derrubada da mata, vieram as plantações de cana-de-açúcar mais ao sul na região sudeste, foi a cultura do café a principal responsável pela destruição em massa da vegetação nativa, restando uma área muito pequena para a preservação de espécies que estão em risco devido a poluição ambiental ocasionada pela emissão industrial de agentes nocivos à sua sobrevivência como por exemplo no município de Cubatão S.P.; mais ao sul na região sul a exploração predatória da Mata Atlântica devastou o ecossistema da Floresta das Araucárias devido ao valor comercial da madeira pinho extraída da Pinheiro-do-paraná.


A MATA ATLÂNTICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
 “O Rio de Janeiro se insere integralmente no bioma Mata Atlântica que, como um todo, é bastante antigo, acreditando-se que já estava configurado no início do Terciário. Contudo, as flutuações climáticas mais recentes ao longo do Quaternário, ocasionaram processos de expansão e de retração espacial da Mata Atlântica, a partir de regiões mais restritas que funcionaram como refúgios de fauna e flora. Essa hipótese admite que existem algumas regiões da Mata Atlântica que são zonas de alta diversidade, a partir das quais ocorreu a irradiação de muitas espécies, conforme a mata se expandia“.
“Essas zonas, que constituem os antigos refúgios pleistocênicos são as seguintes: sul da Bahia; região dos tabuleiros do Espírito Santo e região do litoral do Rio de Janeiro e norte de São Paulo. Nessas zonas, é encontrado um considerável número de espécies endêmicas, associadas a uma elevada diversidade específica. O estado do Rio de Janeiro ocupa uma posição bastante peculiar, pois sua localização coincide com uma das áreas de maior diversidade do Bioma“.
“Estimativas dão conta que o Rio de Janeiro por volta do Séc. XVI, possuía cobertura florestal em 97% de seu território. O mapa de vegetação na escala de 1:1.000.000 do Projeto RADAMBRASIL indica que o Rio de Janeiro abrangia parcelas das regiões fitoecológicas originais do bioma Mata Atlântica“.
“As maiores extensões de florestas” contínuas e conservadas encontram-se nas regiões de Paraty, Angra dos Reis e Mangaratiba e, no interior do Estado, na região serrana, indo desde a Reserva Biológica de Tinguá, passando pelo Parque Nacional de Serra dos Órgãos, Parque Estadual dos Três Picos indo de forma descontínua até o Parque Estadual do Desengano. As áreas mais críticas encontram-se nas regiões norte e noroeste do Estado, com grande perda de cobertura florestal no período de 1995 a 2000, alto grau de degradação e manchas de erosão. De forma geral, a redução, degradação e a fragmentação da cobertura vegetal no Estado têm como causas diversos fatores, sendo os principais os seguintes:
-unidades de conservação criadas mas não implantadas;
- expansão de áreas de criação de gado e de cabras em encostas íngremes e topos de morros;
- expansão de áreas urbanas e de condomínios e loteamentos rurais e litorâneos;
- queimadas causadas por criadores de gado, loteadores, balões e agricultores;
- pedreiras e saibreiras;
- bananais;
- extrativismo de recursos vegetais (palmito e plantas ornamentais e medicinais);
- linhas de transmissão de energia elétrica e dutos de gás e petróleo;
- ausência de zoneamento ecológico-econômico”.
“Com a parceria direta do Programa Mosaicos da Mata Atlântica da RBMA, foram reconhecidos pelo Ministério do Meio Ambiente,três grandes Mosaicos abrangendo diversas Unidades de conservação do Estado do Rio de Janeiro, na Região do Corredor da Serra do Mar, sendo o  Mosaico Mata Atlântica  Central Fluminense , Mosaico Bocaina e Mosaico Mantiqueira. Novos mosaicos estão sendo formados no Estado para gestão integrada de UCs e áreas protegidas com destaque para o Mosaico do corredor Tinguá – bocaina e o Mosaico da região de Poço das Antas”. 

Nas férias de julho/16 visitei uma vila chamada Trindade, que pertence a Paraty no Rio de Janeiro. Passando pela BR 101 vi a mata atlântica uma paisagem muito bonita.  Na vila de Trindade fiz uma caminhada  passando  dentro da mata atlântica, como podemos ver as imagem. 








Fontes:
http://www.ibflorestas.org.br/bioma-mata-atlantica.html
http://www.rbma.org.br/rbma/rbma_fase_vi_06_estados_rj.asp
minha viagem para Trindade RJ