Oi pessoal !
Sexta feira 16/09/2016 eu tive aula de português ciências ensino
religioso matemática 2 geografia e música
Na aula de português foi concordância nominal
CONCORDÂNCIA NOMINAL
A concordância nominal se baseia na relação entre um substantivo (ou
pronome, ou numeral substantivo) e as palavras que a ele se ligam para
caracterizá-lo (artigos, adjetivos, pronomes adjetivos, numerais
adjetivos e particípios). Basicamente, ocupa-se da relação entre nomes.
A concordância do adjetivo ocorre de acordo com as seguintes regras
gerais:
1) O adjetivo concorda em gênero e número quando se refere a um
único substantivo.
Por Exemplo:
As mãos trêmulas denunciavam
o que sentia.
2) Quando o adjetivo se refere a vários substantivos, a concordância pode
variar. Podemos sistematizar essa flexão nos seguintes casos:
a) Adjetivo anteposto aos substantivos:
- O adjetivo concorda em gênero e número com o substantivo mais
próximo.
Por Exemplo:
Encontramos caídas as
roupas e os prendedores.
Encontramos caída a roupa e os prendedores. Encontramos caído o prendedor e a roupa.
- Caso os substantivos sejam nomes próprios ou de parentesco, o
adjetivo deve sempre concordar no plural.
Por Exemplo:
As adoráveis Fernanda e Cláudia vieram
me visitar.
Encontrei os divertidos primos e primas na festa.
b) Adjetivo posposto aos substantivos:
- O adjetivo concorda com o substantivo mais próximo ou com
todos eles (assumindo forma masculino plural se houver substantivo
feminino e masculino).
Exemplos:
A indústria oferece
localização e atendimento perfeito.
A indústria oferece atendimento e localização perfeita. A indústria oferece localização e atendimento perfeitos. A indústria oferece atendimento e localização perfeitos.
Obs.: os dois últimos exemplos apresentam maior clareza, pois indicam
que o adjetivo efetivamente se refere aos dois substantivos. Nesses casos, o
adjetivo foi flexionado no plural masculino, que é o gênero predominante
quando há substantivos de gêneros diferentes.
- Se os substantivos possuírem o mesmo gênero, o adjetivo fica no
singular ou plural.
Exemplos:
A beleza e a inteligência feminina(s). O carro e o iate novo(s).
3) Expressões formadas pelo verbo SER + adjetivo:
a) O adjetivo fica no masculino singular, se o substantivo não for
acompanhado de nenhum modificador.
Por Exemplo:
Água é bom para
saúde.
b) O adjetivo concorda com o substantivo, se este for modificado
por um artigo ou qualquer outro determinativo.
Por Exemplo:
Esta água é boa para
saúde.
4) O adjetivo concorda em gênero e número com os pronomes pessoais a que
se refere.
Por Exemplo:
Juliana as viu
ontem muito felizes.
5) Nas expressões formadas por pronome indefinido neutro (nada, algo,
muito, tanto, etc.) + preposição DE + adjetivo, este último geralmente é
usado no masculino singular.
Por Exemplo:
Os jovens tinham algo de misterioso.
6) A palavra "só", quando equivale a "sozinho",
tem função adjetiva e concorda normalmente com o nome a que se refere.
Por Exemplo:
Cristina saiu só.
Cristina e Débora saíram sós.
Obs.: quando a palavra "só" equivale a "somente"
ou "apenas", tem função adverbial, ficando, portanto, invariável.
Por Exemplo:
Eles só desejam
ganhar presentes.
7) Quando um único substantivo é modificado por dois ou mais
adjetivos no singular, podem ser usadas as construções:
a) O substantivo permanece no singular e coloca-se o artigo antes do
último adjetivo.
Por Exemplo:
Admiro a cultura espanhola
e a portuguesa.
b) O substantivo vai para o plural e omite-se o artigo antes do adjetivo.
Por Exemplo:
Admiro as culturas espanhola
e portuguesa.
Obs.: veja esta construção:
Estudo a cultura
espanhola e portuguesa.
Note que ela provoca incerteza: trata-se de duas culturas
distintas ou de uma única, espano-portuguesa? Procure evitar construções
desse tipo.
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Na aula de ciências foi gravitação universal
Lei da Gravitação Universal de Newton: "Dois corpos atraem-se com força proporcional às suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa seus centros de gravidade." d=distância entre os centros de gravidade dos corpos.
Na aula de matemática 2 relações métricas no delta retângulo
Na aula de geografia o professor faltou e deu uma atividade sobre nova
ordem mundial
A Nova Ordem
Mundial – ou Nova
Ordem Geopolítica Mundial – significa o plano geopolítico internacional das
correlações de poder e força entre os Estados Nacionais após o final da Guerra
Fria.
Com a queda do Muro de Berlim, em 1989, e o esfacelamento da União
Soviética, em 1991, o mundo se viu diante de uma nova configuração política. A
soberania dos Estados Unidos e do capitalismo se estendeu por praticamente todo
o mundo e a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) se consolidou como
o maior e mais poderoso tratado militar internacional. O planeta, que antes se
encontrava na denominada “Ordem Bipolar” da Guerra Fria, passou a buscar um
novo termo para designar o novo plano político.
A
primeira expressão que pode ser designada para definir a Nova Ordem Mundial é a unipolaridade, uma vez
que, sob o ponto de vista militar, os EUA se tornaram soberanos diante da
impossibilidade de qualquer outro país rivalizar com os norte-americanos nesse
quesito.
A segunda
expressão utilizada é a multipolaridade,
pois, após o término da Guerra Fria, o poderio militar não era mais o critério
principal a ser estabelecido para determinar a potencialidade global de um
Estado Nacional, mas sim o poderio econômico. Nesse plano, novas frentes
emergiram para rivalizar com os EUA, a saber: o Japão e a União Europeia, em um
primeiro momento, e a China em um segundo momento, sobretudo a partir do final
da década de 2000.
Por fim,
temos uma terceira proposta, mais consensual: a unimultipolaridade.
Tal expressão é utilizada para designar o duplo caráter da ordem de poder
global: “uni” para designar a supremacia militar e política dos EUA e “multi”
para designar os múltiplos centros de poder econômico.
Mudanças na hierarquia internacional
Outra mudança acarretada pela emergência da Nova Ordem Mundial foi
a necessidade da reclassificação da hierarquia entre os Estados nacionais.
Antigamente, costumava-se classificar os países em 1º mundo (países
capitalistas desenvolvidos), 2º mundo (países socialistas desenvolvidos) e 3º
mundo (países subdesenvolvidos e emergentes). Com o fim do segundo mundo, uma
nova divisão foi elaborada.
A partir de então, divide-se o mundo em países do Norte
(desenvolvidos) e países do Sul (subdesenvolvidos), estabelecendo uma linha
imaginária que não obedece inteiramente à divisão norte-sul cartográfica,
conforme podemos observar na figura abaixo.
Mapa com a divisão norte-sul e a área de influência dos principais centros de poder
É possível perceber, no mapa acima, que a divisão entre norte e sul
não corresponde à divisão estabelecida usualmente pela Linha do Equador, uma
vez que os critérios utilizados para essa divisão são econômicos, e não
cartográficos. Percebe-se que alguns países do hemisfério norte (como os
Estados do Oriente Médio, a Índia, o México e a China) encontram-se nos países
do Sul, enquanto os países do hemisfério sul (como Austrália e Nova Zelândia),
por se tratarem de economias mais desenvolvidas, encontram-se nos países do
Norte.
No mapa acima também podemos visualizar as áreas de influência
política dos principais atores econômicos mundiais. Vale lembrar, porém, que a
área de influência dos EUA pode se estender para além da divisão estabelecida,
uma vez que sua política externa, muitas vezes, atua nas mais diversas áreas do
mundo, com destaque para algumas regiões do Oriente Médio.
A “Guerra ao terror”
Como vimos, após o final da Guerra Fria, os Estados Unidos se
viram isolados na supremacia bélica do mundo. Apesar de a Rússia ter herdado a
maior parte do arsenal nuclear da União Soviética, o país mergulhou em uma
profunda crise ao longo dos anos 1990 e início dos anos 2000, o que não
permitiu que o país mantivesse a conservação de seu arsenal, pois isso custa
muito dinheiro.
Em face disso, os Estados Unidos precisavam de um novo inimigo
para justificar os seus estrondosos investimentos em armamentos e tecnologia
bélica. Em 2001, entretanto, um novo inimigo surgiu com os atentados de 11 de
Setembro, atribuídos à organização terrorista Al-Qaeda.
A tragédia de 11 de Setembro vitimou centenas de pessoas, mas motivou os EUA a gastarem ainda mais com armas. ¹
Com isso,
sob o comando do então presidente George W.
Bush, os Estados Unidos iniciaram uma frenética Guerra ao Terror, em
que foram gastos centenas de bilhões de dólares. Primeiramente os gastos se
direcionaram à invasão do Afeganistão, em 2001, sob a alegação de que o regime
Talibã que governava o país daria suporte para a Al-Qaeda. Em segundo, com a
perseguição dos líderes dessa organização terrorista, com destaque para Osama
Bin Laden, que foi encontrado e morto em maio de 2011, no Paquistão.
O que se pode observar é que não existe, ao menos por enquanto,
nenhuma nação que se atreva a estabelecer uma guerra contra o poderio
norte-americano. O “inimigo” agora é muito mais difícil de combater, uma vez
que armas de destruição em massa não podem ser utilizadas, pois são grupos que
atacam e se escondem em meio à população civil de inúmeros países.
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