Ola pessoal !
História,química,sociologia,religião,ed.física e matemática 1.
Na aula de História foi Hobbes do absolutismo
Na aula de química foi izabela mix
Na aula de sociologia foi correção da prova
Na aula de ed.física foi vôlei
Na aula de matemática 1 foi sequência
hobbes
Thomas Hobbes foi um pensador britânico que iniciou sua carreira acadêmica em algumas escolas de Westport, seguindo posteriormente seus estudos na Universidade de Oxford. Inicialmente trabalhou como responsável pela educação de William Cavendish, filho de uma tradicional família inglesa. Nesse período, teve a oportunidade de entrar em contato com as obras clássicas, principalmente, nas temporadas em que esteve na França e na Itália.
Após a viagem, percebeu que as teorias aristotélicas perdiam espaço para os princípios recentemente difundidos pelos cientistas Galileu Galilei e Johannes Kepler. Por isso, gastou um bom tempo revisando as obras de grandes figuras da cultura greco-romana. Foi a partir daí que Thomas Hobbes publicou, em 1629, uma tradução de “História da Guerra do Peloponeso”, do escritor ateniense Tucídides. Logo após essa primeira publicação, voltou a realizar viagens com outro aluno da família Cavendish.
Nesse novo período de viagens, Hobbes encontrou-se com três proeminentes cientistas de sua época: Galileu, Descartes e Mersenne. Ao entrar em contato com as contribuições de cada um desses ilustres, a empolgação de Hobbes pelo racionalismo atingiu novos patamares. Inspirado pelos teoremas e princípios desenvolvidos pelas ciências da natureza, o pensador britânico começou a enxergar a razão como uma maneira infalível de se compreender o mundo.
Tomando como referência algumas importantes descobertas da Física, iniciou a fabricação da obra "Uma Curta Abordagem a Respeito dos Primeiros Princípios". Logo em seguida se dedicou a uma coleção dividida em três partes: “De Corpore” que tratava da observação de fenômenos físicos à luz de conceitos de movimento; “De Homine”, obra em que reflete sobre os desejos e o processo de apreensão humano; e “De civie”, onde pensa sobre as instituições que organizam a sociedade.
Sendo contemporâneo das guerras civis que aconteceram durante a Revolução Inglesa, Hobbes teve maior interesse na reflexão política. No ano de 1650, publicou a obra “Os elementos da lei”, sendo essa dividida nas seções “Natureza Humana” e “Do Corpo Político”. No ano seguinte, Thomas Hobbes publicou “O Leviatã”, aquela que seria a maior de suas contribuições intelectuais. É com esse livro que temos consolidada a perspectiva contratualista da teoria política de Hobbes.
De acordo com suas teorias, os homens teriam uma necessidade natural de abandonar seu “estado de natureza”. Tal estado seria um tipo de ordem caótica onde “o homem é lobo do homem”, ou seja, onde a necessidade de sobrevivência seria predominante a qualquer tipo de ordenação maior. Para Hobbes, seria impossível definir quando os homens abandonaram o estado de natureza, pois esse fora experimentado em épocas bastante remotas.
Com o abandono do estado de natureza, os homens passariam a se perceber enquanto seres sociais e, por isso, teriam que delimitar regras de convivência harmoniosa. É a partir de então que aparece a idéia do “contrato”. Para Hobbes, o contrato teria origem na vontade dos homens em abdicar de algumas de suas vontades em favor da legitimação de uma autoridade real incumbida de buscar a ordem e a segurança nacional.
Dessa maneira, Hobbes compreende o Estado como um mal necessário para que a estabilidade entre os homens fosse alcançada. O poder de livre escolha seria entregue ao Estado que, em nome de um bem comum, utilizaria de suas várias instituições e ferramentas administrativas para sustentar a ordem. É mediante a enormidade de instrumentos de controle que o autor denomina o Estado como um leviatã, um conhecido monstro marinho da narrativa bíblica.
Passada a conturbação política inglesa com a restauração monárquica, Thomas Hobbes voltou para seu país de origem, em 1660, depois de ter sua obra desaprovada por algumas autoridades da época. No ano de 1666, Thomas Hobbes foi novamente incomodado pelas autoridades britânicas quando recaiam suspeitas de que “O Leviatã” teria inspiração ateísta. No fim da sua vida, dedicou-se a traduzir outras obras clássicas como “Ilíada” e “Odisséia”, ambas do poeta grego Homero.
Após a viagem, percebeu que as teorias aristotélicas perdiam espaço para os princípios recentemente difundidos pelos cientistas Galileu Galilei e Johannes Kepler. Por isso, gastou um bom tempo revisando as obras de grandes figuras da cultura greco-romana. Foi a partir daí que Thomas Hobbes publicou, em 1629, uma tradução de “História da Guerra do Peloponeso”, do escritor ateniense Tucídides. Logo após essa primeira publicação, voltou a realizar viagens com outro aluno da família Cavendish.
Nesse novo período de viagens, Hobbes encontrou-se com três proeminentes cientistas de sua época: Galileu, Descartes e Mersenne. Ao entrar em contato com as contribuições de cada um desses ilustres, a empolgação de Hobbes pelo racionalismo atingiu novos patamares. Inspirado pelos teoremas e princípios desenvolvidos pelas ciências da natureza, o pensador britânico começou a enxergar a razão como uma maneira infalível de se compreender o mundo.
Tomando como referência algumas importantes descobertas da Física, iniciou a fabricação da obra "Uma Curta Abordagem a Respeito dos Primeiros Princípios". Logo em seguida se dedicou a uma coleção dividida em três partes: “De Corpore” que tratava da observação de fenômenos físicos à luz de conceitos de movimento; “De Homine”, obra em que reflete sobre os desejos e o processo de apreensão humano; e “De civie”, onde pensa sobre as instituições que organizam a sociedade.
Sendo contemporâneo das guerras civis que aconteceram durante a Revolução Inglesa, Hobbes teve maior interesse na reflexão política. No ano de 1650, publicou a obra “Os elementos da lei”, sendo essa dividida nas seções “Natureza Humana” e “Do Corpo Político”. No ano seguinte, Thomas Hobbes publicou “O Leviatã”, aquela que seria a maior de suas contribuições intelectuais. É com esse livro que temos consolidada a perspectiva contratualista da teoria política de Hobbes.
De acordo com suas teorias, os homens teriam uma necessidade natural de abandonar seu “estado de natureza”. Tal estado seria um tipo de ordem caótica onde “o homem é lobo do homem”, ou seja, onde a necessidade de sobrevivência seria predominante a qualquer tipo de ordenação maior. Para Hobbes, seria impossível definir quando os homens abandonaram o estado de natureza, pois esse fora experimentado em épocas bastante remotas.
Com o abandono do estado de natureza, os homens passariam a se perceber enquanto seres sociais e, por isso, teriam que delimitar regras de convivência harmoniosa. É a partir de então que aparece a idéia do “contrato”. Para Hobbes, o contrato teria origem na vontade dos homens em abdicar de algumas de suas vontades em favor da legitimação de uma autoridade real incumbida de buscar a ordem e a segurança nacional.
Dessa maneira, Hobbes compreende o Estado como um mal necessário para que a estabilidade entre os homens fosse alcançada. O poder de livre escolha seria entregue ao Estado que, em nome de um bem comum, utilizaria de suas várias instituições e ferramentas administrativas para sustentar a ordem. É mediante a enormidade de instrumentos de controle que o autor denomina o Estado como um leviatã, um conhecido monstro marinho da narrativa bíblica.
Passada a conturbação política inglesa com a restauração monárquica, Thomas Hobbes voltou para seu país de origem, em 1660, depois de ter sua obra desaprovada por algumas autoridades da época. No ano de 1666, Thomas Hobbes foi novamente incomodado pelas autoridades britânicas quando recaiam suspeitas de que “O Leviatã” teria inspiração ateísta. No fim da sua vida, dedicou-se a traduzir outras obras clássicas como “Ilíada” e “Odisséia”, ambas do poeta grego Homero.
Conclusão aprendi que o Thomas Hobbes (5 de abril de 1588 — 4 de dezembro de 1679) foi um matemático, teórico político e filósofo inglês, autor de Leviatã (1651) e Do cidadão (1651). Na obra Leviatã, explanou os seus pontos de vista sobre a natureza humana e sobre a necessidade de um governo e de uma sociedade fortes. No estado natural, embora alguns homens possam ser mais fortes ou mais inteligentes do que outros, nenhum se ergue tão acima dos demais de forma a estar isento do medo de que outro homem lhe possa fazer mal. Por isso, cada um de nós tem direito a tudo e, uma vez que todas as coisas são escassas, existe uma constante guerra de todos contra todos (Bellum omnia omnes). No entanto, os homens têm um desejo, que é também em interesse próprio, de acabar com a guerra e, por isso, formam sociedades através de um contrato social.
vôlei
O vôlei, também chamado de volley ou voleibol, é um esporte de origem norte-americana do século XIX. É um esporte de popularidade significativa em grande parte do mundo, e está presente em muitos torneios e eventos esportivos de âmbito internacionais, tais como os Jogos Olímpicos e os Jogos Panamericanos. Pode ser praticado tanto em quadras abertas quanto em quadras fechadas, bem como é praticado quase que igualmente tanto por homens quanto mulheres.
A quadra de vôlei é atravessada por uma rede, que a divide em dois campos. Cada campo só pode ser ocupado pela sua respectiva equipe. O objeto usado para a prática de vôlei é uma bola e o objetivo principal do jogo consiste na marcação de pontos ao mandar a bola para o campo adversário e fazer com que ela toque o chão. A instituição responsável pela organização de eventos e da regulação das regras é a FIVB, Fédération Internationale de Volleyball.
Os movimentos do vôlei
- Saque: É o movimento que dá início à partida. Para fazê-lo, um jogador deve se posicionar atrás da linha de fundo de seu campo e deve fazê-la atravessar a rede. Caso os jogadores não consigam receber a bola e ela toque o chão, é marcado ponto e a equipe que sacou no primeiro momento tem o direito de saque novamente.
- Passe: É o movimento comum de recepção da bola. Pode ser feito em qualquer lugar do campo. Uma das principais formas de passe é a manchete. Nela, o jogador une as mãos e aplica uma pequena força quando a bola chega até ele. O objetivo principal desse fundamento é, além de evitar que a bola toque o chão, entregar a bola em boas condições para o levantador.
- Levantamento: É normalmente o segundo contato que um time tem com a bola. Após ser recebida com um passe, um jogador a entrega para outro, sendo esse denominado, naquele omento, levantador. Com as pontas dos dedos, ele empurra a bola para cima. O objetivo principal desse fundamento é manter a bola em uma altura suficiente para que o atacante mande-a para o campo adversário com chances de marcar um ponto.
- Ataque: É o último contato do time com a bola antes de mandá-la para o campo adversário. Para fazê-lo, é recomendável que o jogar esteja o mais próximo possível da rede, dê um salto e projete seu corpo para frente, para que seu peso possa ser “transferido” para a bola. O objetivo desse fundamento é mandar a bola para o campo adversário em uma tentativa de que ela não consiga ser recebida pelo outro time e toque o chão.
- Bloqueio: É uma possível forma de defesa, assim como o passe, após um ataque. Nela, um ou mais jogadores saltam ao mesmo tempo que o atacante do time adversário e tentam com as palmas das mãos rebater a bola para que ela volte ao campo adversário.
As regras do vôlei
- Uma partida de vôlei tem, normalmente, 5 sets, sem tempo definido.
- Cada set é terminado quando uma equipe alcança os 25 pontos, tendo 2 pontos de vantagem sobre a equipe adversária. Caso não tenha, o set prossegue até que uma equipe conquiste tal vantagem.
- Cada time é composto por 6 jogadores em quadra e 6 jogadores reserva.
- Após o saque, cada time só poderá tocar a bola três vezes, sendo proibido que um jogador toque a bola duas vezes seguidas.
- A equipe vencedora é aquela que ganhar o maior número de sets.
Conclusão aprendi que Cada equipe de voleibol é constituída por 12 jogadores: seis efetivos (sendo um líbero) e seis suplentes. Em quadra, portanto, ficam dois times de seis jogadores. As equipes são separadas por uma rede no meio da quadra. O jogo começa com um dos times que devem sacar.