quinta-feira, 31 de agosto de 2017

DNA biologia

Oi pessoal !

Hoje quinta feira tivemos aula de matemática II, biologia, filosofia , matemática I e inglês.


Na aula de matemática 2 foi função.

Na aula de biologia foi DNA 

Na aula de filosofia foi mito da caverna

Na aula de matemática I notação cientifica

Na aula de inglês foi filme



DNA

Assuntos antes desafiadores e talvez impossíveis de resolução, como determinação de paternidade ou a resolução de crimes, por exemplo, hoje apresentam um mecanismo que permite com certa facilidade finalizar os questionamentos – o exame de DNA. Atualmente, o nível de conhecimento e desenvolvimento do estudo do DNA atingiu um nível tão elevado que já é possível o diagnóstico e a determinação da possibilidade de certas doenças, antes mesmo dos primeiros sintomas.

O DNA é a estrutura que identifica os seres vivos e apresenta características próprias que permite, mesmo em indivíduos de uma mesma espécie, diferenciá-los. Assim, pessoas de uma mesma família, irmãos, por exemplo, apresentam diferenças físicas determinadas pela variação do DNA presente em cada indivíduo.
O DNA é a sigla que abrevia o termo ácido desoxirribonucleico (ADN, em português), que é a maior macromolécula celular, formado a partir da união de compostos químicos chamados nucleotídeos. O nucleotídeo é formado por 3 substâncias:
- Base nitrogenada, que pode ser adenina, guanina, timina ou citosina; sendo que estas bases são complementares, tendo no DNA os seguintes ligantes: Adenina–Timina e Guanina–Citosina.
- Um grupamento fosfato.
- Um glicídio do grupo das pentoses, que no caso do DNA é a desoxirribose.
Os nucleotídeos estão organizados através de ligações que permitem a formação de duas fitas torcidas unidas entre si por ligações de hidrogênio (pontes de hidrogênio) entre suas bases nitrogenadas, por isso costuma-se denominar a estrutura do DNA como sendo uma dupla hélice. Esse modelo estrutural do DNA foi apresentado em 1953, por Watson e Crick e valeu a eles o prêmio Nobel de medicina ou fisiologia em 1962.
O DNA constitui a formação de nossos genes, estruturas que representam nossas informações genéticas, aquilo que determina coisas como: o tipo de cabelo, estatura, cor da pele e da íris dos olhos, a velocidade de crescimento e etc. Recebemos esses genes de nossos pais e durante a reprodução passamos para nossos filhos, através dos gametas sexuais.
A atuação do DNA, durante nossa vida, ocorre através de sua expressão. Cada gene corresponde a uma região específica da molécula de DNA, determinando, de acordo com as sequências presentes naquela região, a produção de um RNA que enviará a mensagem para a produção de determinada proteína. Desta forma, temos a produção celular de substâncias como enzimas, anticorpos, hormônios e outras tantas substâncias fundamentais para nossa subsistência.
Apenas 3% dos genes são codificantes, ou seja, expressam algum RNA que leva à produção de proteínas, os outros 97% não codificantes ainda são uma incógnita e caracterizam mais um novo desafio para a biotecnologia.
Conclusão  O ácido desoxirribonucleico é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e alguns vírus, e que transmitem 
Fonte http://brasilescola.uol.com.br/biologia/dna.htm

terça-feira, 29 de agosto de 2017

mundo moderno historia Karl Marx sociologia/ filosofia

Hoje terça feira  as aula foram de

História,química,sociologia,religião,ed.física e matemática 1.


Na aula de História foi mundo moderno 


Na aula de química foi laboratório

Na aula de Sociologia foi Marx

Na aula de religião foi filme 

Na aula de ed.física foi xadrez 

Na aula de matemática 1 foi p.a e p.g 

mundo moderno 

Tradicionalmente, o período histórico conhecido como Idade ou História Moderna é delimitado como tendo ocorrido após a queda da cidade de Constantinopla perante os turcos otomanos, em maio de 1453, e antes da tomada da prisão de Bastilha por populares no início da Revolução Francesa, em julho de 1789.
Entre outros acontecimentos célebres deste período, destacam-se especialmente o fim da série de confrontos entre França e Inglaterra chamada de Guerra dos Cem Anos, em 1453; a chegada do navegador genovês Cristóvão Colombo à América, em 1492; a descoberta oficial do Brasil pelo fidalgo português Pedro Álvares Cabral, em 1500; a publicação das 95 Teses pelo monge alemão Martinho Lutero e o início da Reforma Protestante, em 1517; o rompimento da Inglaterra com a Igreja Católica Romana e a fundação da Igreja Anglicana pelo Rei Henrique VIII na sequência da tentativa de seu divórcio com sua rainha de origem espanhola, Catarina de Aragão, em 1534; as Guerras da Religião francesas entre católicos e huguenotes, entre 1562 e 1598; a Revolução Inglesa, que derrubou e executou o monarca Carlos I, em 1642; a Revolução Gloriosa, que depôs Jaime II e acabou com o absolutismo monárquico em terras britânicas, em 1688; e a Revolução Americana, em 1776, que instaurou a independência das 13 Colônias americanas.
Vendo tantos eventos marcantes do período, ocorridos especialmente durante o século XVI, podemos compreender o motivo pelo qual há muito é debatido na historiografia o motivo pelo qual é a queda de Constantinopla o marco que separa de maneira tradicional o período da Idade Média do da Era Moderna, e não nenhum outro acontecimento ocorrido antes ou depois. Neste sentido, alguns estudiosos, como o historiador francês Emmanuel Le Roy Ladurie, questionaram o próprio ato de periodização da história, visto como meramente subjetivo; alguns, como o acadêmico francês Jacques Le Goff, defendem mesmo que a Idade Média teria durado até meados do século XVIII, uma vez que os onze séculos anteriores teriam entre si muito mais semelhanças do que novidades, em especial nas áreas social e econômica. Tal ideia é conhecida como “longa Idade Média”, que teria se encerrado apenas na Revolução Industrial – que, de fato, teria marcado uma alteração substancial na vida da maior parte da população, não se constituindo em apenas uma demarcação cronológica. Outra polêmica no que se refere à História Moderna se refere justamente a isso: algumas correntes historiográficas inglesas sequer trabalham com o conceito de Idade Moderna, preferindo o de Tempos Modernos e dividindo as sociedades do período em pré-industriais e industriais. Já a influente corrente histórica marxista, por sua vez, compreende que o que a cronologia tradicional vê como a Era Contemporânea é, em realidade, a Era Moderna, tendo a Idade Média terminado apenas com a derrubada dos últimos soberanos absolutistas no século XVIII.
Em meio a tantas controvérsias, a visão mais consensual da Idade Moderna está mesmo em analisá-la como uma época de transição entre sociedade feudal e a capitalista, cronologicamente situada entre o início da degradação das estruturas sócio-econômicas típicas da Idade Média - ocorrida no século XV - e o fim efetivo da Revolução Francesa com a derrota final napoleônica - evento que data de 1815. Este período em geral seria marcado principalmente por conflitos e reformas de cunho religioso, pela formação de diversos impérios coloniais pelas nações europeias e por um forte desenvolvimento artístico-científico. Em geral, o crescimento da burocracia, a atuação de mercenários militares e o desenvolvimento da diplomacia durante a época do Renascimento cultural e comercial, entre os séculos XIV e XVI, anteciparam uma tendência que se consolidaria durante o Absolutismo do século XVII, o que por sua vez possibilitaria a fortificação das monarquias nacionais europeias, num processo iniciado ainda durante o período medieval. Inaugurada por estes acontecimentos, a ascensão da burguesia acabaria por possibilitar o movimento iluminista no século XVIII e a Revolução Francesa que ocorreria em seu rastro, já no final do século. Assim, seria inaugurada uma nova estrutura política que marcaria o século XIX e possibilitaria a sociedade em que vivemos hoje.

Conclusão  O termo Idade Moderna, apesar de identificar algo novo ou atual, não se refere aos nossos tempos, ao século XXI. ... Para alguns historiadores, a Idade Moderna foi um grande período de transição do mundo medieval feudal para o mundo capitalista e burguês, o qual se inaugurou no final do século XVIII e início o século XIX.

Fonte http://www.infoescola.com/historia/historia-moderna/

Karl Marx

Karl Marx nasceu em Trier, Alemanha, em 5 de maio de 1818. Descendente de judeus, seu avô paterno, Meier Halevi Marx, foi rabino de Trier e sua mãe, Henrietta Presburg, também judia. Porém, seu pai, Heinrich Marx, se converteu ao cristianismo, não por acreditar na religião, mas para continuar a exercer sua profissão, já que nesta época, os judeus não tinham liberdade para exercer todas as profissões e realizar transações comerciais.


É interessante pensar que o principal autor da causa operária nasceu em uma família judia de classe média. A região da Alemanha em que Marx nasceu e o contexto histórico são fundamentais para compreender sua biografia e seu pensamento. O fato de seu pai ter que se converter ao cristianismo, as dificuldades que os judeus viviam apenas por serem judeus, o contexto político pré revolução e as questões filosóficas de seu tempo são aspectos cruciais para compreender sua obra.
Em outubro de 1835, Marx entrou para a Universidade de Bonn para cursar Direito, com 17 anos. Em 1836, o pai de Marx o transferiu para a Universidade de Berlim. Neste mesmo ano Marx e Jenny se tornaram noivos. Tanto a família de Jenny, quanto a de Marx não foram entusiastas do casal, o que fez com que os dois demorassem 7 anos para finalmente se casarem. A vida dos dois foi marcada pela parceria, já que Jenny transcrevia e traduzia as obras do marido. Os dois tiveram 7 filhos, dos quais dois faleceram de doenças relacionadas a pobreza em que viviam.
A principal obra de Karl Marx, intitulada “O Capital” (Das Kapital) demorou 16 anos para ser finalizada. Durante este período ele e sua família viveram períodos de grande necessidade e quase sempre foi apoiada por seu principal amigo e colaborador, Friedrich Engels. A esposa, embora filha de um barão, não conseguiu sustentar a numerosa família por muito tempo. E, apesar do reconhecimento que o autor teve após sua morte, seus livros não chegaram a fazer grande alvoroço durante a publicação.
Marx é conhecido como o fundador de uma área de conhecimento dentro das ciências humanas. Seus trabalhos versam sobre história, filosofia, economia e sociologia. É inegável a contribuição de Marx para a economia, principalmente sobre a teoria do valor econômico e com o desenvolvimento do conceitos como o de mais-valia e do fetiche da mercadoria. Para a história a concepção materialista é considerada um divisor de águas. Pensar uma saída para o capitalismo, buscando novas formas de produção e distribuição econômica que igualasse os homens em suas condições materiais e sociais, liberando-os da alienação, foi um dos maiores esforços da teoria de Marx.
A obra de Marx é quase sempre analisada a partir de suas influências intelectuais, como Hegel, Fauerbach, Ricardo e Adam Smith. O alcance de suas obras é incomensurável, mas podemos citar a Revolução Russa como um dos eventos relacionados ao impacto de sua obra. Seu nome está invariavelmente associado as teorias sobre comunismosocialismo e revolução.

Conclusão Karl Marx foi um filósofo, sociólogo, jornalista e revolucionário socialista. Nascido na Prússia, ele mais tarde se tornou apátrida e passou grande parte de sua vida em Londres, no Reino Unido.

Fonte  http://www.infoescola.com/biografias/karl-marx/

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Ligação Iônica química

Ola pessoal !

Hoje segunda feira tivemos aulas de produção de texto, literatura,língua portuguesa  e química.

Na aula de produção de texto e literatura foi classicismo

Na aula de língua portuguesa foi formação de palavras 

Na aula de química foi ligação iônica 

Ligações Iônicas

As Ligações Iônicas são as ligações químicas que ocorrem entre os átomos quando estes reagem entre si a fim de alcançarem a estabilidade que, segunda a Teoria do Octeto, compõem 8 elétrons na última camada ou camada de valência.
Diferentemente das ligações covalentes, em que há o compartilhamento de elétrons, nas ligações iônicas os elétrons são doados ou recebidos pelos átomos.
Também chamada de ligação eletrovalente, a ligação iônica é produzida entre íons (cátions e ânions), daí o termo "iônica". Vale lembrar que os Íons são átomos que possuem uma carga elétrica por adição ou perda de um ou mais elétrons.
Portanto, nas ligações iônicas um ânion, íon de carga elétrica negativa, se une com um cátion, íon de carga positiva, formando assim, um composto iônico por meio da atração eletrostática existente entre eles.
Em outras palavras, a ligação iônica é um tipo de ligação química baseada na interação eletrostática que ocorre entre íons de cargas opostas, ou seja, íons positivos (cátions) e íons negativos (ânions). Dessa maneira, enquanto um átomo ganha elétrons, o outro perde elétrons.
Importante notar que, dos elementos que compõem a tabela periódica, aqueles que apresentam maior facilidade em perder elétrons, são em sua maioria, os metais das famílias IA (Metais Alcalinos), IIA (Metais Alcalino-Terrosos) e IIIA (família do Boro).
Por outro lado, os que possuem facilidade em ganhar elétrons são os ametais das famílias VA ( família do Nitrogênio), VIA (Calcogênios) e VIIA (Halogênios).

Exemplos de Ligações Iônicas

As ligações iônicas, geralmente estabelecida entre um metal e um ametal (não metal), formam os compostos iônicos: elementos sólidos, duros e quebradiços que apresentam alto pontos de fusão e ebulição, além de conduzirem corrente elétrica quando dissolvidas em água. Alguns exemplo de ligações iônicas:
  • Na+Cl- = NaCl (Cloreto de sódio ou sal de cozinha)
  • Mg+Cl- = MgCl2 (Cloreto de Magnésio)
  • Al+O- = Al2O3 (Óxido de Alumínio)

Conclusão  A ligação iônica é formada pela atração eletrostática entre íons de cargas opostas, positivos (cátions) e negativos (ânions). Nesta ligação a transferência de elétrons é definitiva.
 A ligação iônica ocorre quando um elemento metálico reage com um ametálico.

Fonte https://www.todamateria.com.br/ligacao-ionica/




sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Energia Potencial física Vida de adolescente! produção de texto/literatura

Oi pessoal!

Hoje tivemos aulas de matemática 2, geografia,produção de texto, física e literatura


Na aula de matemática 2 corrigiu a prova 


Na aula de geografia foi computador

Na aula de produção de texto e literatura foi criar um texto sobre o adolescente

Na aula de física foi energia

Vida de adolescente!

A adolescência é uma das melhores fases de nossas vidas, vivemos
intensamente e ao mesmo tempo, passamos por um turbilhão de sen-
timentos e emoções. Amamos hoje e odiamos amanhã; Temos que
morar sozinhos pra estudar; brigamos e no outro dia voltamos a ser-
mos amigos; temos amores platônicos; amores correspondidos; dor-
mimos bastante; perdemos o sono antes das provas; tudo vira fes-
ta; achamos que todos são nossos amigos; não pensamos nas consequências de nada.
Vida de adolescente é assim, muita informação, vivemos intera -
gindo com o mundo, também muita cobrança e expectativa em cima
dele. Tem que estudar para o vestibular; escolher uma profissão; ler
muitos livros;aprender uma lingua estrangeira; procurar emprego, u-
sar camisinha; não usar drogas; não beber; não fumar; não chegar
tarde em casa; vivem paixões avassaladoras; deprimem-se facilmen-
te; terminam um namoro e parece que o mundo vai acabar; são im-
pulssivos ; querem aproveitar a vida; acham que estão sempre cer-
tos; hoje em dia vivem na internet; todos amigos virtuais sabem o
que acontece com ele; posta no twiter tudo o que vai fazer; estão
sempre com o celular na mão.
É não é fácil ser adolescente, mas é uma fase linda de nossas
vidas, onde  tudo acontece ou pode acontecer. Sei que o adoles-
cente acha que sabe tudo e não ouve os adultos, também já fui as-
sim, já passei por isso. No entanto, se você puder, pare um pouco
e ouça o que os mais experientes tem a dizer a você, um dia você
vai ver que valeu a pena escutá-los. Adolescente um dia  este tur-bilhão de sentimentos passa e você ficará mais tranquilo e vai rir
de tudo isso.

Conclusão Adolescência é a fase que marca a transição entre a infância e a idade adulta. Caracteriza-se por alterações em diversos níveis - físico, mental e social - e representa para o indivíduo um processo de distanciamento de formas de comportamento e privilégios típicos da infância e de aquisição de características e competências que o capacitem a assumir os deveres e papéis sociais do adulto.

Fonte http://www.recantodasletras.com.br/cronicas/2888577

Energia Potencial
Energia Potencial é a energia que pode ser armazenada em um sistema físico e tem a capacidade de ser transformada em energia cinética.
Conforme o corpo perde energia potencial ganha energia cinética ou vice-e-verso.

Energia Potencial Gravitacional

É a energia que corresponde ao trabalho que a força Peso realiza.
É obtido quando consideramos o deslocamento de um corpo na vertical, tendo como origem o nível de referência (solo, chão de uma sala, ...).
Enquanto o corpo cai vai ficando mais rápido, ou seja, ganha Energia Cinética, e como a altura diminui, perde Energia Potencial Gravitacional.

Energia Potencial Elástica

Corresponde ao trabalho que a força Elástica realiza.
Como a força elástica é uma força variável, seu trabalho é calculado através do cálculo da área do seu gráfico, cuja Lei de Hooke diz ser:
Como a área de um triângulo é dada por:
Então:
Conclusão Energia Potencial é a energia que pode ser armazenada em um sistema físico e tem a capacidade de ser transformada em energia cinética. Conforme o corpo perde energia potencial ganha energia cinética ou vice-e-verso. É a energia que corresponde ao trabalho que a força Peso realiza.

Fonte http://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Dinamica/energia2.php

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

notação científica matematica 1 exercícios sobre platão filosofia/sociologia

Oi pessoal !

Hoje quinta feira tivemos aula de matemática II, biologia, filosofia , matemática I e inglês.


Na aula de matemática 2 foi função.

Na aula de biologia foi laboratório.

Na aula de filosofia foi platao  


Na aula de matemática I notação cientifica

Na aula de inglês foi filme

notação científica
notação científica serve para expressar números muito grandes ou muito pequenos. O segredo é multiplicar um numero pequeno por uma potência de 10.
A forma de uma Notação científica é: m . 10 e, onde m significa mantissa e E significa ordem de grandeza. A mantissa SEMPRE será um valor em módulo entre 1 e 10.
Transformando
Para transformar um numero grande qualquer em notação cientifica, devemos deslocar a vírgula para a esquerda até o primeiro algarismo desta forma:
200 000 000 000 » 2,00 000 000 000
note que a vírgula avançou 11 casas para a esquerda, então em notação científica este numero fica: 2 . 1011.
Para com valores muito pequenos, é só mover a virgula para a direita, e a cada casa avançada, diminuir 1 da ordem de grandeza:
0,0000000586 » movendo a virgula para direita » 5,86 (avanço de 8 casas) » 5,86 . 10-8
-12.000.000.000.000 » -1,2 . 1013

Conclusão Notação científica é uma forma simplificada de representar números reais muito grandes ou muito pequenos nas ciências em geral. Nessa disposição, a é chamado de mantissa, ou coeficiente, e n é chamado de expoente, ou ordem de grandeza.

Fonte http://www.infoescola.com/matematica/notacao-cientifica/

exercícios sobre platão
Questão 01 
Quem foi o filósofo Platão? 
É o segundo pensador dos clássicos gregos, foi seguidor de Sócrates, mestre de Aristóteles. Viveu em Atenas no século III a.C. Seus pensamentos são marcos até hoje na filosofia.

Questão 02 
Como foi chamado a Escola filosófica de Platão e ao que ela pretendia?
Academia é a Escola de Platão, e buscava ensinar o exercício do pensar para as pessoas, a prática da cidadania política, filosofia e matemática.

Questão 03 
Como são e como estão divididos os escritos de Platão?
São escritos em forma de diálogos. Conhecidos como os Diálogos de Platão. Estão divididos em três partes: a) Escritos da Juventude, onde relata os ensinamentos de Sócrates. b) Escritos da Maturidade e c) Escritos da velhice.


Conclusão  Platão foi um filósofo e matemático do período clássico da Grécia Antiga, autor de diversos diálogos filosóficos e fundador da Academia em Atenas, a primeira instituição de educação superior do mundo ocidental


terça-feira, 22 de agosto de 2017

Mito da caverna de Platão sociologia/filosofia Xadrez ed.física

Hoje terça feira  as aula foram de

História,química,sociologia,religião,ed.física e matemática 1.


Na aula de História o professor faltou

Na aula de química foi laboratorio

Na aula de Sociologia foi o mito da caverna

Na aula de religião foi filme 

Na aula de ed.física foi xadrez 

Na aula de matemática 1 foi notação cientifica


Mito da caverna de Platão

O mito ou “Alegoria” da caverna é uma das passagens mais clássicas da história da Filosofia, sendo parte constituinte do livro VI de “A República” onde Platão discute sobre teoria do conhecimento, linguagem e educação na formação do Estado ideal.

A narrativa expressa dramaticamente a imagem de prisioneiros que desde o nascimento são acorrentados no interior de uma caverna de modo que olhem somente para uma parede iluminada por uma fogueira. Essa, ilumina um palco onde estátuas dos seres como homem, planta, animais etc. são manipuladas, como que representando o cotidiano desses seres. No entanto, as sombras das estátuas são projetadas na parede, sendo a única imagem que aqueles prisioneiros conseguem enxergar. Com o correr do tempo, os homens dão nomes a essas sombras (tal como nós damos às coisas) e também à regularidade de aparições destas. Os prisioneiros fazem, inclusive, torneios para se gabarem, se vangloriarem a quem acertar as corretas denominações e regularidades.
Imaginemos agora que um destes prisioneiros é forçado a sair das amarras e vasculhar o interior da caverna. Ele veria que o que permitia a visão era a fogueira e que na verdade, os seres reais eram as estátuas e não as sombras. Perceberia que passou a vida inteira julgando apenas sombras e ilusões, desconhecendo a verdade, isto é, estando afastado da verdadeira realidade. Mas imaginemos ainda que esse mesmo prisioneiro fosse arrastado para fora da caverna. Ao sair, a luz do sol ofuscaria sua visão imediatamente e só depois de muito habituar-se com a nova realidade, poderia voltar a enxergar as maravilhas dos seres fora da caverna. Não demoraria a perceber que aqueles seres tinham mais qualidades do que as sombras e as estátuas, sendo, portanto, mais reais. Significa dizer que ele poderia contemplar a verdadeira realidade, os seres como são em si mesmos. Não teria dificuldades em perceber que o Sol é a fonte da luz que o faz ver o real, bem como é desta fonte que provém toda existência (os ciclos de nascimento, do tempo, o calor que aquece etc.).
Maravilhado com esse novo mundo e com o conhecimento que então passara a ter da realidade, esse ex-prisioneiro lembrar-se-ia de seus antigos amigos no interior da caverna e da vida que lá levavam. Imediatamente, sentiria pena deles, da escuridão em que estavam envoltos e desceria à caverna para lhes contar o novo mundo que descobriu. No entanto, como os ainda prisioneiros não conseguem vislumbrar senão a realidade que presenciam, vão debochar do seu colega liberto, dizendo-lhe que está louco e que se não parasse com suas maluquices acabariam por matá-lo.
Este modo de contar as coisas tem o seu significado: os prisioneiros somos nós que, segundo nossas tradições diferentes, hábitos diferentes, culturas diferentes, estamos acostumados com as noções sem que delas reflitamos para fazer juízos corretos, mas apenas acreditamos e usamos como nos foi transmitido. A caverna é o mundo ao nosso redor, físico, sensível em que as imagens prevalecem sobre os conceitos, formando em nós opiniões por vezes errôneas e equivocadas, (pré-conceitos, pré-juízos). Quando começamos a descobrir a verdade, temos dificuldade para entender e apanhar o real (ofuscamento da visão ao sair da caverna) e para isso, precisamos nos esforçar, estudar, aprender, querer saber. O mundo fora da caverna representa o mundo real, que para Platão é o mundo inteligível por possuir Formas ou Ideias que guardam consigo uma identidade indestrutível e imóvel, garantindo o conhecimento dos seres sensíveis. O inteligível é o reino das matemáticas que são o modo como apreendemos o mundo e construímos o saber humano. A descida é a vontade ou a obrigação moral que o homem esclarecido tem de ajudar os seus semelhantes a saírem do mundo da ignorância e do mal para construírem um mundo (Estado) mais justo, com sabedoria. O Sol representa a Ideia suprema de Bem, ente supremo que governa o inteligível, permite ao homem conhecer e de onde deriva toda a realidade (o cristianismo o confundiu com Deus).
Portanto, a alegoria da caverna é um modo de contar imageticamente o que conceitualmente os homens teriam dificuldade para entenderem, já que, pela própria narrativa, o sábio nem sempre se faz ouvir pela maioria ignorante.
Conclusão  O Mito da Caverna, também conhecido como “Alegoria da Caverna” é uma passagem do livro “A República” do filósofo grego Platão. É mais uma alegoria do que propriamente um mito. É considerada uma das mais importantes alegorias da história da Filosofia.
Fonte http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/mito-caverna-platao.htm

Xadrez

O xadrez é um jogo de tabuleiro, de caráter competitivo, disputado entre dois participantes. Cada um é representado por peças de cores opostas, geralmente são utilizadas pretas e brancas. O objetivo do jogo é conquistar o “rei” de seu adversário.

Para jogar é necessário um tabuleiro composto por oito colunas e oito linhas, o que resulta em 64 casas possíveis para a mobilidade das peças. As peças são compostas de oito peões, duas torres, dois cavalos, dois bispos, uma rainha e um rei.

Cada peça tem sua particularidade no modo de movimentar-se sobre o tabuleiro. Ao peão, são apenas permitidos movimentos frontais, de modo que o primeiro movimento de cada peão pode abranger duas casas, os outros movimentos se restringem a uma casa à frente. Embora se movimente para frente, o ataque do peão sempre ocorre na diagonal. A torre pode correr, sem restrições de número de casas, para frente/trás/direita/esquerda. O cavalo realiza movimentos em “L” (duas casas em um sentido e uma casa em sentido perpendicular àquele), para qualquer direção. O movimento do bispo ocorre, assim como no caso das torres, sem limitação de casas, porém apenas no sentido diagonal. A rainha tem livre movimentação no jogo. O rei pode apenas ser movimentado de casa em casa, ainda que em qualquer direção do tabuleiro.
A movimentação das peças, por parte dos jogadores, é feita a partir de estratégia bastante pensada. É por isso que se costuma usar o xadrez como analogia para quaisquer outras ações de estratégias, como as ações políticas, por exemplo.
Segue o modelo de um tabuleiro para partida de xadrez com a disposição inicial das peças:
TORRECAVALOBISPOREIRAINHABISPOCAVALOTORRE
PEÃOPEÃOPEÃOPEÃOPEÃOPEÃOPEÃOPEÃO
        
        
        
        
PEÃOPEÃOPEÃOPEÃOPEÃOPEÃOPEÃOPEÃO
TORRECAVALOBISPOREIRAINHABISPOCAVALOTORRE
É possível que você esteja se perguntando por que o xadrez é considerado esporte. Essa pergunta é muito válida porque, em geral, costumamos relacionar esporte à atividade física. No entanto, não é isso que caracteriza o esporte. Para uma atividade ser considerada esporte, ela deve ter regras fixas; ser regulamentada por Federações e Confederações; apresentar caráter competitivo; beneficiar os vencedores com recompensa de tipo extrínseco, como medalhas, troféus e prêmios em dinheiro. Logo, percebe-se que o xadrez se encaixa perfeitamente na categoria “esporte”.
Conclusão   história do xadrez tem origem controversa, mas é possível afirmar que o jogo foi inventado na Ásia. Atualmente, a versão amplamente difundida é a de que teria surgido na Índia com o nome de chaturanga e dali se espalhou para a China, Rússia, Pérsia e Europa, onde se estabeleceram as regras atuais.

Fonte http://brasilescola.uol.com.br/educacao-fisica/xadrez.htm

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Quando utilizar: S, C, Ç, X, , SS, ... português Substâncias moleculares química

Ola pessoal !

Hoje segunda feira tivemos aulas de produção de texto, literatura,língua portuguesa  e química.

Na aula de produção de texto e literatura foi classicismo e humanismo

Na aula de língua portuguesa foi ditado do x, ch,s e ss

Na aula de química foi substancias moleculares 

Quando utilizar: S, C, Ç, X, , SS, ...

Representação do fonema /s/.
O fonema /s/, conforme o caso, representa-se por:
1) C,Ç:
acetinado, açafrão, almaço, anoitecer, censura, cimento, dança, contorção, exceção, endereço, Iguaçu, maçarico, maçaroca, maço, maciço, miçanga, muçulmano, paçoca, pança, pinça, Suíça etc.
2) S:
ânsia, ansiar, ansioso, ansiedade, cansar, cansado, descansar, descanso, diversão, excursão, farsa, ganso, hortênsia, pretensão, pretensioso, propensão, remorso, sebo, tenso, utensílio etc.
3) SS:
acesso, acessório, acessível, assar, asseio, assinar, carrossel, cassino, concessão, discussão, escassez, escasso, essencial, expressão, fracasso, impressão, massa, massagista, missão, necessário, obsessão, opressão, pêssego, procissão, profissão, ressurreição, sessenta, sossegar, sossego, submissão, sucessivo etc.
5) X:
aproximar, auxiliar, auxílio, máximo próximo, proximidade, trouxe, trouxer, trouxeram etc
Conclusão  ortografia da língua portuguesa é o sistema de escrita padrão usado para representar a língua portuguesa. A ortografia do português usa o alfabeto latino de 26 letras complementado por sinais diacríticos. Atualmente, a ortografia oficial da língua portuguesa é aquela consubstanciada no Acordo Ortográfico de 1990.
Fonte http://www.tudosobreconcursos.com/materiais/portugues/quando-utilizar-s-c-c-x-ch-ss-sc

Substâncias moleculares

A grande variedade de substâncias presentes na natureza se deve à capacidade que os átomos têm de se combinar entre si, essa propriedade é denominada ligação química e pode acontecer entre átomos de um mesmo elemento ou de elementos diferentes. Molécula é, portanto, a menor combinação de átomos que mantém a composição da matéria inalterada. Os átomos podem se unir através de ligações químicas covalentes, iônicas ou metálicas.

Os arranjos entre moléculas formam substâncias moleculares ou compostos moleculares. Essas substâncias se encontram à temperatura ambiente nos três estados físicos: sólido, líquido e gasoso.

A molécula de água é formada pela ligação entre dois átomos de hidrogênio (H) e um átomo de oxigênio (O). Essa molécula se encontra no estado líquido e é representada pela fórmula H2O:
H ― O ― H
A molécula de metano é formada pela ligação entre um átomo de carbono (C) e quatro átomos de hidrogênio, é representada pela fórmula CH4 (ver figura acima):
A água e o metano são substâncias moleculares, pois são formadas por moléculas. Além dessas, podemos citar como exemplos de substâncias moleculares: o açúcar (estado sólido), o álcool (estado líquido) e os gases em geral (estado gasoso).
Propriedades das substâncias moleculares:
Força intermolecular: a temperatura de ebulição (T.E.) de uma molécula é influenciada pela interação entre seus átomos (forças de atração intermoleculares): quanto mais intensa for a atração entre as moléculas, maior será a temperatura de ebulição.
Tamanho das moléculas: o tamanho de um composto molecular também influencia no seu ponto de ebulição. Quanto maior for a substância maior será sua superfície de contato, devido ao aumento das interações entre as moléculas, conseqüentemente a temperatura de ebulição irá aumentar.
Conclusão  substância molecular é uma substância formada basicamente por moléculas. As substâncias moleculares geralmente possuem ponto de fusão e ebulição menores que as compostos iônicos, as interações entre as moléculas são muito pequenas, consistindo apenas de forças de Van der Walls (forças intermoleculares).
Fonte http://brasilescola.uol.com.br/quimica/substancias-moleculares.htm