segunda-feira, 14 de agosto de 2017

interações atômicas química formação de palavras português

Ola pessoal !

Hoje segunda feira tivemos aulas de produção de texto, literatura,língua portuguesa  e química.

Na aula de produção de texto e literatura foi classicismo  

Na aula de língua portuguesa foi formação de palavras 

Na aula de química foi interações atômicas 

formação de palavras 

Existem dois processos básicos pelos quais se formam as palavras: a derivação e a composição. A diferença entre ambos consiste basicamente em que, no processo de derivação, partimos sempre de um único radical, enquanto no processo de composição sempre haverá mais de um radical.
Derivação
Derivação é o processo pelo qual se obtém uma palavra nova, chamada derivada, a partir de outra já existente, chamada primitiva. Observe o quadro abaixo:
PrimitivaDerivada
marmarítimo, marinheiro, marujo
terraenterrar, terreiro, aterrar
Observamos que "mar" e "terra" não se formam de nenhuma outra palavra, mas, ao contrário, possibilitam a formação de outras, por meio do acréscimo de um sufixo ou prefixo. Logo, mar e terra são palavras primitivas, e as demais, derivadas. 
Tipos de Derivação
Derivação Prefixal ou Prefixação
Resulta do acréscimo de prefixo à palavra primitiva, que tem o seu significado alterado. Veja os exemplos:
crer- descrer
ler- reler
capaz- incapaz

Derivação Sufixal ou Sufixação
Resulta de acréscimo de sufixo à palavra primitiva, que pode sofrer alteração de significado ou mudança de classe gramatical.
Por Exemplo:
alfabetização
No exemplo acima, o sufixo -ção  transforma em substantivo o verbo alfabetizar. Este, por sua vez, já é derivado do substantivo alfabeto pelo acréscimo do sufixo -izar.
A derivação sufixal pode ser:
a) Nominal, formando substantivos e adjetivos.
Por Exemplo:
papel - papelaria
riso - risonho

b) Verbal, formando verbos.
Por Exemplo:
atual - atualizar
c) Adverbial, formando advérbios de modo.
Por Exemplo:
feliz - felizmente
Derivação Prefixal e Sufixal
Ocorre quando a palavra derivada resulta do acréscimo não simultâneo de prefixo e sufixo à palavra primitiva.
Exemplos:
Palavra Inicial
PrefixoRadicalSufixoPalavra Formada
lealdeslealdadedeslealdade
felizinfelizmenteinfelizmente
Note que a presença de apenas um desses afixos é suficiente para formar uma nova palavra, pois em nossa língua existem as palavras "desleal", "lealdade" e "infeliz", "felizmente".

Derivação Parassintética ou Parassíntese
Ocorre quando a palavra derivada resulta do acréscimo simultâneo de prefixo e sufixo à palavra primitiva.
Considere, por exemplo, o adjetivo "triste". Do radical "trist-" formamos o verbo entristecer pela junção simultânea do prefixo  "en-" e do sufixo "-ecer". Note que a presença de apenas um desses afixos não é suficiente para formar uma nova palavra, pois em nossa língua não existem as palavras "entriste", nem "tristecer".
Exemplos:
Palavra Inicial
PrefixoRadicalSufixoPalavra Formada
mudoemudeceremudecer
almadesalmadodesalmado

Dica: para estabelecer a diferença entre derivação prefixal e sufixal e parassintética, basta retirar o prefixo ou sufixo da palavra na qual se tem dúvida. Feito isso, observe se a palavra que sobrou existe; caso isso aconteça, será derivação prefixal e sufixal. Caso contrário, será derivação parassintética.

Conclusão  é o processo pelo qual as palavras são formadas pela agregação de afixos (prefixos e/ousufixo) + a palavra primitiva. * Tipos de derivação:prefixal, sufixal, parassintética, regressiva, imprópria. - Sufixal: sufixo + palavra primitiva (deslocar [palavra primitiva] + mento = deslocamento).

Fonte http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf4.php


interações atômicas 

Tudo que está ao seu redor tem como componente essencial os átomos. Mas se a composição é a mesma, o que torna diferente, por exemplo, a madeira de uma pedra, a água do ar, a areia da terra?

A variedade atômica existente na natureza, ao lado da capacidade que os átomos possuem de se unirem de diferentes formas, faz com que inúmeros compostos distintos se formem. Os átomos podem se combinar através do ganho ou da perda de elétrons (ligação iônica) ou pelo compartilhamento de elétrons nos níveis de valência (ligação covalente).

A ligação química entre elementos pode ser explicada pela Teoria do octeto: um grande número de átomos adquire estabilidade eletrônica quando apresenta oito elétrons na sua camada mais externa.

Essa teoria foi proposta em 1916 pelos cientistas Lewis e Kossel e constitui uma das explicações plausíveis para o fato de ocorrer ligações químicas entre os elementos. Sendo assim, um átomo que não possui oito elétrons em sua camada de valência se une a outro átomo a fim de completar seu octeto.

Existem exceções à regra do octeto, mas mesmo assim ela é bem aceita para explicar a formação da maioria das substâncias através das interações atômicas.

Conclusão  O átomo é uma unidade básica de matéria formada por um núcleo central de carga elétrica, envolto em uma nuvem de elétrons de carga negativa. 

Fonte http://brasilescola.uol.com.br/quimica/interacao-atomica.htm

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